VEJA
20 de junho de 2014
Marina Dutra
O governo federal, por meio do Ministério do Turismo, vai
desembolsar R$ 890 mil para realização de estudo para caracterização e
dimensionamento do impacto econômico da demanda turística doméstica na Copa do
Mundo. A pesquisa será realizada pela Fundação Getúlio Vargas.
De acordo com o Ministério do Turismo (MTur), versão
preliminar do estudo será divulgada dia 17 de julho. O documento consolidado
será divulgado em 31 do mesmo mês, e os impactos econômicos devem ser
disponibilizados até o final de setembro deste ano.
A
FGV foi contratada por meio de dispensa de licitação, nos termos do art. 24,
inciso XIII, da Lei 8.666, de 1993. De acordo com a Lei, a dispensa de
licitação é prevista “na contratação de instituição brasileira incumbida
regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento
institucional desde que a contratada detenha inquestionável reputação
ético-profissional e não tenha fins lucrativos”.
Além do estudo sobre a demanda doméstica, a Fundação
Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) realiza pesquisa sobre a demanda
turística internacional. Segundo o MTur, o estudo é realizado anualmente, de
forma permanente, durante todo o ano nos principais portões terrestres e aéreos
do país.
O estudo será divulgado nas mesmas datas que o da FGV, e
englobará o período da Copa e os resultados referentes ao período do
megaevento. O Ministério do Turismo tem um contrato de R$ 4 milhões com a Fipe,
que engloba os serviços de pesquisa sobre a demanda turística internacional
durante todo o ano de 2014. O órgão já pagou R$ 1,1 milhão a empresa pelo
estudo.
O Plano de Ação 2014 do Ministério do Turismo, apresentado
em fevereiro, tem como meta aumentar para 7,2 milhões a entrada de turistas
estrangeiros, para US$ 9,2 bilhões a receita com o turismo internacional e para
226,4 milhões o número de viagens domésticas pelo país.
De acordo com o MTur, no ano passado, o Brasil recebeu quase
seis milhões de estrangeiros, o que representa uma receita internacional de
cerca de US$ 6 bilhões. Além disso, foram realizadas cerca de 215 milhões de
viagens internas pelo país.
A pesquisa da Fipe em relação à Copa das Confederações
indicou que o torneio gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11
bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de
investimentos privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda
acrescentada ao PIB brasileiro. A expectativa do governo é de que a Copa do
Mundo gere três vezes este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
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Estudo sobre impacto econômico de turistas na Copa custará R$ 890 mil
20 de junho de 2014
Marina Dutra
Marina Dutra
O governo federal, por meio do
Ministério do Turismo, vai desembolsar R$ 890 mil para realização de
estudo para caracterização e dimensionamento do impacto econômico da
demanda turística doméstica na Copa do Mundo. A pesquisa será realizada
pela Fundação Getúlio Vargas.
De acordo com o Ministério do Turismo (MTur), versão preliminar do estudo será divulgada dia 17 de julho. O documento consolidado será divulgado em 31 do mesmo mês, e os impactos econômicos devem ser disponibilizados até o final de setembro deste ano.
A FGV foi contratada por meio de dispensa de licitação, nos termos do art. 24, inciso XIII, da Lei 8.666, de 1993. De acordo com a Lei, a dispensa de licitação é prevista “na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional desde que a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos”.
Além do estudo sobre a demanda doméstica, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) realiza pesquisa sobre a demanda turística internacional. Segundo o MTur, o estudo é realizado anualmente, de forma permanente, durante todo o ano nos principais portões terrestres e aéreos do país.
O estudo será divulgado nas mesmas datas que o da FGV, e englobará o período da Copa e os resultados referentes ao período do megaevento. O Ministério do Turismo tem um contrato de R$ 4 milhões com a Fipe, que engloba os serviços de pesquisa sobre a demanda turística internacional durante todo o ano de 2014. O órgão já pagou R$ 1,1 milhão a empresa pelo estudo.
O Plano de Ação 2014 do Ministério do Turismo, apresentado em fevereiro, tem como meta aumentar para 7,2 milhões a entrada de turistas estrangeiros, para US$ 9,2 bilhões a receita com o turismo internacional e para 226,4 milhões o número de viagens domésticas pelo país.
De acordo com o MTur, no ano passado, o Brasil recebeu quase seis milhões de estrangeiros, o que representa uma receita internacional de cerca de US$ 6 bilhões. Além disso, foram realizadas cerca de 215 milhões de viagens internas pelo país.
A pesquisa da Fipe em relação à Copa das Confederações indicou que o torneio gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao PIB brasileiro. A expectativa do governo é de que a Copa do Mundo gere três vezes este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
Confira as notas de empenho
De acordo com o Ministério do Turismo (MTur), versão preliminar do estudo será divulgada dia 17 de julho. O documento consolidado será divulgado em 31 do mesmo mês, e os impactos econômicos devem ser disponibilizados até o final de setembro deste ano.
A FGV foi contratada por meio de dispensa de licitação, nos termos do art. 24, inciso XIII, da Lei 8.666, de 1993. De acordo com a Lei, a dispensa de licitação é prevista “na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional desde que a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos”.
Além do estudo sobre a demanda doméstica, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) realiza pesquisa sobre a demanda turística internacional. Segundo o MTur, o estudo é realizado anualmente, de forma permanente, durante todo o ano nos principais portões terrestres e aéreos do país.
O estudo será divulgado nas mesmas datas que o da FGV, e englobará o período da Copa e os resultados referentes ao período do megaevento. O Ministério do Turismo tem um contrato de R$ 4 milhões com a Fipe, que engloba os serviços de pesquisa sobre a demanda turística internacional durante todo o ano de 2014. O órgão já pagou R$ 1,1 milhão a empresa pelo estudo.
O Plano de Ação 2014 do Ministério do Turismo, apresentado em fevereiro, tem como meta aumentar para 7,2 milhões a entrada de turistas estrangeiros, para US$ 9,2 bilhões a receita com o turismo internacional e para 226,4 milhões o número de viagens domésticas pelo país.
De acordo com o MTur, no ano passado, o Brasil recebeu quase seis milhões de estrangeiros, o que representa uma receita internacional de cerca de US$ 6 bilhões. Além disso, foram realizadas cerca de 215 milhões de viagens internas pelo país.
A pesquisa da Fipe em relação à Copa das Confederações indicou que o torneio gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao PIB brasileiro. A expectativa do governo é de que a Copa do Mundo gere três vezes este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
Confira as notas de empenho
Estudo sobre impacto econômico de turistas na Copa custará R$ 890 mil
20 de junho de 2014
Marina Dutra
Marina Dutra
O governo federal, por meio do
Ministério do Turismo, vai desembolsar R$ 890 mil para realização de
estudo para caracterização e dimensionamento do impacto econômico da
demanda turística doméstica na Copa do Mundo. A pesquisa será realizada
pela Fundação Getúlio Vargas.
De acordo com o Ministério do Turismo (MTur), versão preliminar do estudo será divulgada dia 17 de julho. O documento consolidado será divulgado em 31 do mesmo mês, e os impactos econômicos devem ser disponibilizados até o final de setembro deste ano.
A FGV foi contratada por meio de dispensa de licitação, nos termos do art. 24, inciso XIII, da Lei 8.666, de 1993. De acordo com a Lei, a dispensa de licitação é prevista “na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional desde que a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos”.
Além do estudo sobre a demanda doméstica, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) realiza pesquisa sobre a demanda turística internacional. Segundo o MTur, o estudo é realizado anualmente, de forma permanente, durante todo o ano nos principais portões terrestres e aéreos do país.
O estudo será divulgado nas mesmas datas que o da FGV, e englobará o período da Copa e os resultados referentes ao período do megaevento. O Ministério do Turismo tem um contrato de R$ 4 milhões com a Fipe, que engloba os serviços de pesquisa sobre a demanda turística internacional durante todo o ano de 2014. O órgão já pagou R$ 1,1 milhão a empresa pelo estudo.
O Plano de Ação 2014 do Ministério do Turismo, apresentado em fevereiro, tem como meta aumentar para 7,2 milhões a entrada de turistas estrangeiros, para US$ 9,2 bilhões a receita com o turismo internacional e para 226,4 milhões o número de viagens domésticas pelo país.
De acordo com o MTur, no ano passado, o Brasil recebeu quase seis milhões de estrangeiros, o que representa uma receita internacional de cerca de US$ 6 bilhões. Além disso, foram realizadas cerca de 215 milhões de viagens internas pelo país.
A pesquisa da Fipe em relação à Copa das Confederações indicou que o torneio gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao PIB brasileiro. A expectativa do governo é de que a Copa do Mundo gere três vezes este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
Confira as notas de empenho
De acordo com o Ministério do Turismo (MTur), versão preliminar do estudo será divulgada dia 17 de julho. O documento consolidado será divulgado em 31 do mesmo mês, e os impactos econômicos devem ser disponibilizados até o final de setembro deste ano.
A FGV foi contratada por meio de dispensa de licitação, nos termos do art. 24, inciso XIII, da Lei 8.666, de 1993. De acordo com a Lei, a dispensa de licitação é prevista “na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional desde que a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos”.
Além do estudo sobre a demanda doméstica, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) realiza pesquisa sobre a demanda turística internacional. Segundo o MTur, o estudo é realizado anualmente, de forma permanente, durante todo o ano nos principais portões terrestres e aéreos do país.
O estudo será divulgado nas mesmas datas que o da FGV, e englobará o período da Copa e os resultados referentes ao período do megaevento. O Ministério do Turismo tem um contrato de R$ 4 milhões com a Fipe, que engloba os serviços de pesquisa sobre a demanda turística internacional durante todo o ano de 2014. O órgão já pagou R$ 1,1 milhão a empresa pelo estudo.
O Plano de Ação 2014 do Ministério do Turismo, apresentado em fevereiro, tem como meta aumentar para 7,2 milhões a entrada de turistas estrangeiros, para US$ 9,2 bilhões a receita com o turismo internacional e para 226,4 milhões o número de viagens domésticas pelo país.
De acordo com o MTur, no ano passado, o Brasil recebeu quase seis milhões de estrangeiros, o que representa uma receita internacional de cerca de US$ 6 bilhões. Além disso, foram realizadas cerca de 215 milhões de viagens internas pelo país.
A pesquisa da Fipe em relação à Copa das Confederações indicou que o torneio gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao PIB brasileiro. A expectativa do governo é de que a Copa do Mundo gere três vezes este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
Confira as notas de empenho
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