sexta-feira, 20 de junho de 2014

Radar- on-line Lauro Jardim --VEJA


Cassa ou não cassa?

Na forca?
Na forca?

Mantém-se em alta voltagem o clima político do distrito Federal. Na semana passada, Agnello Queiroz disse ao deputado Alirio Neto que tinha informações seguras que o Judiciário local cassaria a candidatura de José Roberto Arruda no início de julho.

Por Lauro Jardim

Mais telespectadores

Globo: ibope da Copa
Globo: ibope da Copa

Um informe interno que corre na cúpula da Globo faz uma detalhada radiografia do comportamento da audiência da emissora na primeira rodada da Copa 2014 comparado com a Copa 2010. E conclui que o resultado até agora é bom.

Baseado nos números do PNT do Ibope, que mede a audiência de quinze regiões metropolitanas e compõe a audiência Brasil, o estudo abarcou os dezesseis jogos da primeira rodada da fase classificatória.

A audiência domiciliar média da Globo foi de 22,4 pontos, dois pontos a mais do que a registrada no mesmo período da Copa de 2010. Foi um crescimento de 10%.
Em número de telespectadores, isso significa que a Globo foi assistida por 20, 4 milhões de pessoas contra 16,2 milhões em 2010 – um crescimento de 26% no público total.

Por Lauro Jardim

Desejos de Neto

Aécio e Serra, juntos: esejo de ACM Neto
Aécio e Serra, juntos: desejo de ACM Neto

ACM Neto defende a interlocutores próximos que Aécio Neves convide José Serra para ser o seu vice. Avalia que só assim Aécio conseguirá obter os votos necessários em São Paulo para a sua eleição.

A chance de Serra ser vice, no entanto, é zero. E a essa altura nem Serra luta por isso. Está em outra.

Por Lauro Jardim

Fla in USA


O campeão vai jogar nos EUA
O campeão vai jogar nos EUA

O Flamengo será o primeiro time brasileiro a pisar nas quadras da NBA. Em outubro, logo após o jogo entre Miami Heat e Cleveland Cavaliers no Rio, o time fechou um amistoso contra o Orlando Magic nos EUA.

Por Lauro Jardim

Não xingou

Xuxa:  sem vaias
Xuxa: sem vaias

Xuxa recebeu um inusitado e-mail da Secretaria de Direitos Humanos do governo na segunda-feira passada. Questionava se Xuxa havia vaiado ou xingado Dilma Rousseff dias antes no Itaquerão, conforme publicado em algum site.

O motivo da pergunta: o Planalto queria evitar constrangimentos, pois Xuxa é convidada especial de Dilma para ir ao Palácio do Planalto nos próximos dias, quando a presidente irá sancionar a Lei da Palmada. Constrangida ficou Xuxa, que não havia vaiado ou xingado Dilma.

Por Lauro Jardim

"O mais perto que vou chegar desse Cachoeira vai ser como voluntário para algemá-lo quando ele vier aqui"
Assalto em casa

O assalto na casa de Fernando Francischini (SDD/PR), na semana passada, em Curitiba, deixou o deputado e delegado da Polícia Federal desarmado.

Além de pistolas e um fuzil, os bandidos levaram o que Francischini tinha de valioso politicamente: um laptop com todas as informações da Operação Lava-Jato e da CPI da Petrobras, além de programas de cruzamentos de dados.

Sem o arsenal, Francischini sequer foi à reunião da CPI mista, marcada para ontem, em Brasília, mas que não ocorreu por falta de quorum. Está aguardando seus assessores refazerem o banco de dados e concentrado em instalar um forte esquema de segurança em casa.

Por Lauro Jardim
 
 À espera do retorno
Balanço da reunião com Dilma na residência oficial
Pauta mantida

O assunto anda adormecido porque o Congresso descolou umas férias na Copa do Mundo, mas a PEC dos Magistrados não sai de pauta no Palácio do Planalto. Nem deveria.

Renan Calheiros continua firme no propósito de priorizar a tramitação da proposta, que custará aos cofres públicos, pelo menos, 3 bilhões de reais ao ano. Se for retroativo, a conta será dez vezes maior.
Assim como os líderes da base aliada (Leia mais aqui), que dão como praticamente certa a aprovação da PEC, Renan e seus pares do PMDB esperam ao menos que o governo chame a categoria para conversar e tentar construir uma saída.

Caso contrário, o Congresso entregará o pacote-bomba pronto ao caixa do governo.

Por Lauro Jardim

Carta aos pares

Líder do fogo-amigo
Tentando sensibilizar os pares

André Vargas apelou: enviou aos integrantes do Conselho de Ética da Câmara uma carta com dezessete parágrafos, na prática, pedindo clemência aos seus pares.

Vargas reitera a relação fraterna com Alberto Youssef e, como costuma acontecer nesses casos, tenta jogar a lama no colo do doleiro.

Diz Vargas, em tom de catástrofe:

- Devido a um equívoco que cometi, de excesso de confiança em uma pessoa que conhecia há anos, minha vida e a de minha família passaram a ser devassadas de maneira poucas vezes vista neste país.
No mesmo comunicado, Vargas tenta sensibilizar a turma dando exemplos de sua trajetória – sobrou até para os velhinhos do Paraná:

- Aos 18 anos, trabalhei na Direção da Associação Londrinense de Assistência, entidade mantenedora do Albergue Noturno de Londrina, do Lar de Idosos e de escolas profissionalizantes instaladas em comunidades carentes de Londrina.

Em seguida, Vargas comprova saber exatamente o que muita gente pensa dele, embora diga não estar sendo alvo de nenhuma investigação oficial:

- De uma hora para outra, fui transformado em um pária, um bandido, um oportunista.

Por Lauro Jardim

O toque de Gisele

Gisele: beleza garantida na final da Copa
Gisele: beleza garantida na final da Copa

Gisele Bündchen virá, sim, ao Rio de Janeiro para a final da Copa. Mas não entregará a taça ao capitão da seleção campeã.

Pelo protocolo da Fifa, essa distinção caberá a Joseph Blatter ou a Dilma Rousseff (ou até ao vice Michel Temer; na Copa de 1994, nos EUA, foi Al Gore quem representou Bill Clinton na cerimônia).

E o que Gisele fará? Uma espécie de escolta da taça. Ficará ao lado do troféu durante boa parte da final.

A propósito, a Fifa quer que Pelé também esteja na cerimônia, em lugar de destaque.

Por Lauro Jardim

A confiança em Dilma

A pesquisa Ibope divulgada há pouco revela algumas coisas que animaram a oposição e inquietaram o governo:

1)a tentativa de vitimização de Dilma Rousseff por causa dos xingamentos  no Itaquerão não teve êxito.

2)o percentual de brasileiros que diz “confiar” em Dilma caiu de 48% para 41%; e dos que “não confiam” subiu de 47% para 52% – ou seja, sua rejeição cresceu.

Por Lauro Jardim

Nos ares


Isso é lugar de assistir ao jogo?
Isso é lugar de assistir ao jogo?

Assim como Pelé não viu a primeira etapa de Brasil X México por causa do transito paulista, Dilma Rousseff também não assistiu ao primeiro tempo do jogo.

Estava no AeroDilma, voltando do Paraná e só pôde saber do que se passava por posts no Twitter e uma ou outra imagem que conseguiam ser captadas pela banda larga do avião.

Por Lauro Jardim

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