Serão isoladas algumas regiões às margens do Lago para garantir a segurança de delegações hospedadas nos hotéis da região
A Marinha definiu uma zona de restrição nas proximidades dos
hotéis e será a responsável pela segurança das delegações hospedadas às
margens do Lago Paranoá. O perímetro de segurança será de 300 metros a
partir do píer dos estabelecimentos. A medida evita interferências na
concentração dos jogadores.
A operação começa no dia 9 de junho, e a área de restrição será desativada em 17 de julho. Assim, durante esse período, apenas embarcações autorizadas poderão transitar no local. A mesma regra vale para banhistas ou usuários de objetos como caiaque e pranchas. O limite será demarcado por embarcações da Marinha, que serão posicionadas ao longo do perímetro.
O comandante da Força Naval Componente, capitão de Mar-e-Guerra Haroldo Vasques, esclarece, no entanto, que a medida não irá impedir o uso do Lago Paranoá pela população e os turistas.
“O objetivo é facilitar a segurança das delegações que se hospedarão nos hotéis próximos ao lago. Mas não se trata de uma área extensa, que cause transtorno aos usuários. É apenas uma restrição, e não um bloqueio”, explica.
Alerta – A Marinha já atua diariamente no Lago Paranoá, 24 horas por dia, em especial nos fins de semana e feriados. Durante o Mundial, esse serviço será intensificado, com o emprego de dez embarcações e cerca de 60 militares.
A abordagem de condutores com sinais de embriaguez, por exemplo, continua. Tudo para resguardar a segurança dos usuários.
Assim como em dias normais, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros do DF também colaboram com o trabalho. As embarcações que tentarem ultrapassar o perímetro delimitado serão interceptadas e inspecionadas. O condutor, ou o banhista, será avisado sobre a proibição de circular no local, mas poderá seguir o trajeto livremente, por qualquer rota não demarcada.
Em caso de insistência ou desrespeito, os militares poderão notificar o cidadão, ou ainda apreender a habilitação e a embarcação. Os usuários dos hotéis protegidos poderão embarcar e desembarcar, mas estão sujeitos a regras específicas.
A instituição poderá impedir ou alterar o trajeto para evitar choque com a agenda das delegações. A recomendação é que a população e os turistas utilizem o lago normalmente para atividades esportivas e de lazer, mas respeitem o perímetro, que é uma determinação da FIFA e do governo federal.
A operação começa no dia 9 de junho, e a área de restrição será desativada em 17 de julho. Assim, durante esse período, apenas embarcações autorizadas poderão transitar no local. A mesma regra vale para banhistas ou usuários de objetos como caiaque e pranchas. O limite será demarcado por embarcações da Marinha, que serão posicionadas ao longo do perímetro.
O comandante da Força Naval Componente, capitão de Mar-e-Guerra Haroldo Vasques, esclarece, no entanto, que a medida não irá impedir o uso do Lago Paranoá pela população e os turistas.
“O objetivo é facilitar a segurança das delegações que se hospedarão nos hotéis próximos ao lago. Mas não se trata de uma área extensa, que cause transtorno aos usuários. É apenas uma restrição, e não um bloqueio”, explica.
Alerta – A Marinha já atua diariamente no Lago Paranoá, 24 horas por dia, em especial nos fins de semana e feriados. Durante o Mundial, esse serviço será intensificado, com o emprego de dez embarcações e cerca de 60 militares.
A abordagem de condutores com sinais de embriaguez, por exemplo, continua. Tudo para resguardar a segurança dos usuários.
Assim como em dias normais, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros do DF também colaboram com o trabalho. As embarcações que tentarem ultrapassar o perímetro delimitado serão interceptadas e inspecionadas. O condutor, ou o banhista, será avisado sobre a proibição de circular no local, mas poderá seguir o trajeto livremente, por qualquer rota não demarcada.
Em caso de insistência ou desrespeito, os militares poderão notificar o cidadão, ou ainda apreender a habilitação e a embarcação. Os usuários dos hotéis protegidos poderão embarcar e desembarcar, mas estão sujeitos a regras específicas.
A instituição poderá impedir ou alterar o trajeto para evitar choque com a agenda das delegações. A recomendação é que a população e os turistas utilizem o lago normalmente para atividades esportivas e de lazer, mas respeitem o perímetro, que é uma determinação da FIFA e do governo federal.
Fonte: ComCopa
Nenhum comentário:
Postar um comentário