Anistia Internacional critica a polícia, mas poupa vândalos black blocs e ignora até o assassinato do cinegrafista da Band
Documento produzido pela Anistia Internacional critica a repressão
policial a protestos no Brasil, mas ignora a violência dos black blocs,
não menciona as revelações sobre a ligação desse grupo a organizações
criminosas (“PCC” em São Paulo e traficantes no Rio de Janeiro, segundo
denúncias divulgadas na imprensa) e nem sequer cita o assassinato do
cinegratista Santiago Andrade, da TV Band, atingido por um morteiro
lançado por manifestantes mascarados em 6 de fevereiro deste ano. O
documento foi divulgado nesta quinta-feira durante ato no Congresso
Nacional.
O documento se limita a atacar a atuação da polícia militar e os projetos que tramitam no Congresso sobre as manifestações. Os black blocs, que têm criado pretexto para uma atitude mais violenta dos policiais, somente são citados em nota de pé de página.
O documento da Anistia Internacional também passa ao largo dos atos de vandalismo dos mascarados black blocs, destruindo patrimônio público, como a tentativa de incêndio do Palácio do Itamaraty, em Brasília, e da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, além de instalações privadas, como lojas, bancos, automóveis e dezenas de ônibus queimados.
O documento se limita a atacar a atuação da polícia militar e os projetos que tramitam no Congresso sobre as manifestações. Os black blocs, que têm criado pretexto para uma atitude mais violenta dos policiais, somente são citados em nota de pé de página.
O documento da Anistia Internacional também passa ao largo dos atos de vandalismo dos mascarados black blocs, destruindo patrimônio público, como a tentativa de incêndio do Palácio do Itamaraty, em Brasília, e da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, além de instalações privadas, como lojas, bancos, automóveis e dezenas de ônibus queimados.
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