Ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, manda aprofundar investigações sobre os deputados José Aníbal (PSDB) e Rodrigo Garcia (DEM), ex-secretários do governador Geraldo Alckmin (PSDB), no caso Alstom; Marco Aurélio cita depoimento do ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer que, segundo ele, aponta "indícios do envolvimento" dos dois parlamentares no esquema de propina; ministro excluiu do despacho o senador Aloysio Nunes (PSDB) e Arnaldo Jardim (PPS) por entender que não há indícios suficientes contra eles
247 – O ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Marco Aurélio Mello pediu o "aprofundamento das investigações"
sobre o envolvimento dos deputados José Aníbal (PSDB) e Rodrigo Garcia
(DEM) no caso do cartel de trens em São Paulo.
Marco Aurélio cita depoimento de um ex-diretor da Siemens que, segundo ele, aponta "indícios do envolvimento" dos ex-secretários do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no processo.
O ministro determinou que constem do processo "apenas aqueles que têm a prerrogativa de serem julgados pelo Supremo, vale dizer, os deputados federais José Aníbal Peres de Pontes e Rodrigo Garcia". E excluiu da investigação o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Arnaldo Jardim (PPS) por entender que não há indícios suficientes contra eles.
"Vê-se que, nas declarações, há indícios do envolvimento dos requerentes Rodrigo Garcia e José Aníbal. É cedo, muito cedo, para chegar-se a conclusão a respeito da participação, ou não, dos citados parlamentares. Por ora, é suficiente ao aprofundamento das investigações o que declarado pelo colaborador 'x", diz a decisão, em referência a Everton Rheinheimer, principal delator do esquema.
Marco Aurélio cita depoimento de um ex-diretor da Siemens que, segundo ele, aponta "indícios do envolvimento" dos ex-secretários do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no processo.
O ministro determinou que constem do processo "apenas aqueles que têm a prerrogativa de serem julgados pelo Supremo, vale dizer, os deputados federais José Aníbal Peres de Pontes e Rodrigo Garcia". E excluiu da investigação o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Arnaldo Jardim (PPS) por entender que não há indícios suficientes contra eles.
"Vê-se que, nas declarações, há indícios do envolvimento dos requerentes Rodrigo Garcia e José Aníbal. É cedo, muito cedo, para chegar-se a conclusão a respeito da participação, ou não, dos citados parlamentares. Por ora, é suficiente ao aprofundamento das investigações o que declarado pelo colaborador 'x", diz a decisão, em referência a Everton Rheinheimer, principal delator do esquema.
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