Nas últimas eleições de 2010, Aloysio Nunes recebeu 11,1 milhões de votos na disputa por uma vaga ao Senado, no Estado que é o maior colégio eleitoral do País. "Acho que São Paulo tem 32 milhões de eleitores, a escolha é uma peça importante. Acho que o nome de Aloysio é acima de qualquer suspeita. É um homem de grandes qualidades, teve 11 milhões de votos. Ele por si só é uma garantia de perspectiva de bom resultado no Estado de São Paulo", afirmou Agripino Maia ao chegar à convenção do DEM, em Brasília.
Para o dirigente, prevaleceu na escolha de Aloysio a "perceptiva de vitória" nas próximas eleições presidenciais. "Acho que o Aécio tem que ter liberdade de escolher o seu companheiro de chapa em função da perspectiva de vitória. Acho que montagem da chapa é produto de qualidade de candidato e de necessidade de somar para ganhar", afirmou.
Apesar de a chapa presidencial não contar com um representante do Nordeste, onde o PT tem dominado nos últimos anos, Agripino Maia avalia numa queda na intenção de votos da presidente Dilma Rousseff na região. "Não sei o tamanho da queda, mas haverá uma queda substantiva as pesquisas estão mostrando", disse.
Agripino Maia também rebateu a análise de que a ausência do DEM na chapa presidencial também representasse uma hegemonia do PSDB nos Estados. "Nunca o Democratas chegou a uma pré-eleição tão bem posto, com as alianças mais convenientes para ele. Tudo de comum acordo com o candidato à presidência", ressaltou.
No encontro de hoje, o partido irá formalizar apoio à campanha presidencial do PSDB que também contará com a adesão do Solidariedade, PTB, PCT, PTN, PMN e PTdoB.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia
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