O ex-ministro e pré-candidato ao governo de Minas pelo PSDB, Pimenta da Veiga, afirmou que tornará o estado referência internacional na educação; de acordo com o tucano, a medida será implementada a partir de um programa que vai "revolucionar o ensino"; "Queremos fazer, simplesmente, uma revolução.
A meta é fazer com que as crianças pobres aqui da região se desenvolvam, aprendam línguas e possam ir fazer estágios fora do país", disse
Minas 247 – O ex-ministro e pré-candidato ao
governo de Minas pelo PSDB, Pimenta da Veiga, afirmou que tornará o
estado referência internacional na educação. De acordo com o tucano, a
medida será implementada a partir de um programa que vai "revolucionar o
ensino".
"Queremos fazer, simplesmente, uma revolução. A meta é fazer com que as crianças pobres aqui da região se desenvolvam, aprendam línguas e possam ir fazer estágios fora do país. E isso é possível. Estamos desenvolvendo um programa nesse sentido, para que todas as crianças queiram aprender uma outra língua e se sintam estimuladas a participar desse programa", disse, neste domingo (29), em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce.
Em visita ao mercado municipal da cidade, Veiga prometeu melhorias em áreas como saúde e segurança. "Queremos avanços na saúde, com a criação dos hospitais regionais. Essa rede precisa continuar. É preciso que o sistema de urgência e emergência também continue com a eficiência que tem", declarou.
"Queremos fazer, simplesmente, uma revolução. A meta é fazer com que as crianças pobres aqui da região se desenvolvam, aprendam línguas e possam ir fazer estágios fora do país. E isso é possível. Estamos desenvolvendo um programa nesse sentido, para que todas as crianças queiram aprender uma outra língua e se sintam estimuladas a participar desse programa", disse, neste domingo (29), em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce.
Em visita ao mercado municipal da cidade, Veiga prometeu melhorias em áreas como saúde e segurança. "Queremos avanços na saúde, com a criação dos hospitais regionais. Essa rede precisa continuar. É preciso que o sistema de urgência e emergência também continue com a eficiência que tem", declarou.
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