O PRB confirmou na noite desta segunda-feira, 30, em convenção
nacional, o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff com críticas à
ingerência do PT na eleição do Rio de Janeiro.
De acordo com o
presidente nacional Marcos Pereira, manobra do Planalto levou o PROS a
deixar o apoio ao candidato do PRB ao governo, Marcelo Crivella, para se
alinhar com a candidatura de Antony Garotinho, do PR. "Tivemos momentos
difíceis para confirmar essa aliança, ela quase foi rompida por conta
do episódio do Rio de Janeiro. Esta manhã, depois de uma conversa com a
presidente (Dilma Rousseff), confirmamos o apoio."
Pereira
atribuiu a manobra a "ministros do Planalto" e disse que o partido vai
exigir "mais participação" no governo. No mesmo tom, o deputado George
Hilton, líder do partido na Câmara, criticou a "manobra" no Rio disse
que "o senador Crivella é o único candidato ficha limpa no Rio de
Janeiro".
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que representava a presidente Dilma na convenção nacional do PRB, disse que o episódio no Rio não envolveu o PT. "Temos candidatura própria no Rio e, se houve alguma ingerência, não foi do PT, nem da presidente Dilma." Referindo-se ao fato de o PRB ter duplo palanque em São Paulo - na eleição estadual, o partido apoiará Geraldo Alckmin, do PSDB -, Bernardo considerou que a população é contra a mistura da palanques. "A solução para isso é uma reforma política." O evento teve ainda a presença do ministro da Pesca e Aquicultura, Eduardo Lopes, do PRB.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que representava a presidente Dilma na convenção nacional do PRB, disse que o episódio no Rio não envolveu o PT. "Temos candidatura própria no Rio e, se houve alguma ingerência, não foi do PT, nem da presidente Dilma." Referindo-se ao fato de o PRB ter duplo palanque em São Paulo - na eleição estadual, o partido apoiará Geraldo Alckmin, do PSDB -, Bernardo considerou que a população é contra a mistura da palanques. "A solução para isso é uma reforma política." O evento teve ainda a presença do ministro da Pesca e Aquicultura, Eduardo Lopes, do PRB.
Fonte: Estadão Conteúdo
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