15/07/2014 22h29
- Atualizado em
16/07/2014 10h38
Texto passou em comissão e, se não houver recurso, vai à sanção de Dilma.
Governo defende projeto alternativo que fixa em 20% encargos do patrão.
O projeto foi aprovado em caráter conclusivo na comissão, ou seja, só terá que ser votado no plenário se houver recurso. Segundo a Agência Câmara, há expectativa de que haja recurso porque o governo é contrário ao texto e defende uma proposta alternativa. Se não houver recurso, vai direto à sanção da presidente Dilma Rousseff.
Durante a sessão desta terça, o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque, afirmou que há outro projeto pronto para votação e que regulamenta a emenda constitucional que estendeu aos domésticos benefícios trabalhistas garantidos aos demais trabalhadores. Ele afirmou que os líderes negociam a votação do projeto, que é "mais completo", e defendeu que não seria adequado que tramitem duas propostas sobre o mesmo tema.
O projeto defendido pelo governo reduz de 12% para 8% a alíquota paga pelos empregadores e cria um total de encargos de 20% do salário do trabalhador, considerando INSS, Fundo de Garantia e seguro. O empregador, porém, não seria responsável pela multa no caso de demissão sem justa causa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário