Agência Brasil
Publicação: 16/07/2014 17:44
Cerca de 1,5 mil
pessoas do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) fazem um protesto
desde as 13h40 de hoje (16) no saguão de entrada e parte da garagem da
empresa de construção e venda de apartamentos Even, na Marginal
Pinheiros.
Desde o último dia 20, o MTST ocupa com
cerca de 4 mil famílias um terreno de 60 mil metros quadrados
pertencente a empresa no Portal do Morumbi, na zona sul da capital. A
Even requereu e obteve na justiça a reintegração de posse. Agora, o
movimento quer que a empresa suspenda a reintegração e encontre uma
solução para o impasse sem a remoção das pessoas.
“A gente quer um período para continuar as negociações. Tanto via governo, como via Caixa [Econômica Federal]. Mas a gente precisa que essas famílias permaneçam lá no terreno, porque elas não têm mesmo para onde ir”, disse a coordenadora do MTST Simone de Sousa.
Parte dos funcionários que trabalham no edifício da Even foram dispensados. A polícia está no local e já fez contato com representantes do movimento. Um faixa da marginal está bloqueada pelos manifestantes.
“Viemos preparados para acampar aqui, trouxemos fogão, comida, barracas para ficarmos aqui até a hora em que eles negociarem conosco. Já viemos aqui na outra semana, no último dia 7, mas eles não nos atenderam, falaram que só atenderiam a gente via governo”, destacou Simone.
A Even foi procurada pela reportagem mais ainda não se manifestou.
“A gente quer um período para continuar as negociações. Tanto via governo, como via Caixa [Econômica Federal]. Mas a gente precisa que essas famílias permaneçam lá no terreno, porque elas não têm mesmo para onde ir”, disse a coordenadora do MTST Simone de Sousa.
Parte dos funcionários que trabalham no edifício da Even foram dispensados. A polícia está no local e já fez contato com representantes do movimento. Um faixa da marginal está bloqueada pelos manifestantes.
“Viemos preparados para acampar aqui, trouxemos fogão, comida, barracas para ficarmos aqui até a hora em que eles negociarem conosco. Já viemos aqui na outra semana, no último dia 7, mas eles não nos atenderam, falaram que só atenderiam a gente via governo”, destacou Simone.
A Even foi procurada pela reportagem mais ainda não se manifestou.
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