quarta-feira, 16 de julho de 2014

Greve de rodoviários prejudica passageiros e deixa pontos de ônibus lotados


Das cinco empresas que aderiram à greve, apenas a Cooperativa de Transportes do Distrito Federal (Cootarde) e a Riacho Fundo voltaram a operar


Publicação: 16/07/2014 17:48 Correio Braziliense

Com a paralisação, brasilienses enfrentam dificuldades na volta para casa (Raquel Silva Ferreira/ WhatsApp)
Com a paralisação, brasilienses enfrentam dificuldades na volta para casa


Com a greve dos rodoviários no Distrito Federal, os brasilienses enfrentam dificuldades na volta para casa, no fim da tarde desta quarta-feira (16/7). Muitos estão optando pelo transporte pirata. De acordo com o DFTrans, a paralisação afetava cerca de 340 mil passageiros no começo da noite.

A greve atinge as regiões administrativas de Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, São Sebastião, Itapoá, Paranoá, Jardim Botânico, Lago Sul, Candangolândia, Park Way, Taguatinga, Guará, Águas Claras, SIA, SCIA, Vicente Pires e Brazlândia.

Das cinco empresas que aderiram à greve, apenas a Cooperativa de Transportes do Distrito Federal (Cootarde) - que atende parte da população em Santa Maria, Gama, Paranoá e Samambaia Sul - e a Riacho Fundo - responsável pelos passageiros da região de Planaltina - voltaram a operar, segundo o DFTrans.

A estudante Raquel Silva Ferreira, de 20 anos, fez uma imagem do ponto de ônibus lotado da Epia Sul, na altura do Park Way, em frente à estação do VLP.


Pela manhã, mais de 1,5 mil ônibus não saíram das garagens, prejudicando cerca de 60% da população do Distrito Federal. Revoltadas, dezenas de pessoas ocuparam a DF-480, uma das principais vias de acesso a Brasília, em um protesto pacífico. As faixas só foram liberadas três horas depois.

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