Atraso em evento do Brics complica trânsito no horário de pico em Brasília
Publicação: 16/07/2014 19:42 CORREIO BRAZILIENSE
Cristina Kirchner, Vladmir Putin e outros chefes de Estado pararam o trânsito em Brasília, nesta quarta-feira (16/7). Dezesseis líderes estão reunidos na capital para encontro dos presidentes do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) com os presidentes da América do Sul, no Itamaraty.
O trânsito na Esplanada ficaria interditado até a saída dos líderes - o que só ocorreu por volta de 17h, bem no horário de pico. Um coquetel, previsto para as 18h, foi cancelado. E a situação promete ficar ainda mais complicada nesta quinta-feira (17/7).
Nesta quinta, ocorre a Reunião de Cúpula Brasil-China-Quarteto da Celac-Países da América do Sul-México, que vai reunir os chefes de Estado e Governo de Antígua Barbuda, da Argentina, Bolívia, de Cuba, do Chile, da Colômbia, de Costa Rica, do Equador, da Guiana, do México, Paraguai, Peru, de Suriname, do Uruguai e da Venezuela.
Um evento cultural em comemoração aos 40 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China levará à interdição, no horário de pico, da faixa da esquerda e da direita do Eixo Monumental entre o Estádio Nacional Mané Garrincha - onde os convidados estacionarão seus veículos - e o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, local do evento. O secretário de Segurança do DF, coronel Paulo Roberto de Oliveira, disse que será “um dia crítico na questão da mobilidade” e pediu para a população evitar as faixas dos cantos, usando apenas as quatro faixas centrais da via.
Esplanada
Com tantos chefes de Estado, a população enfrenta incômodos no trânsito. Alguns deles, momentâneos, apenas para a passagem dos veículos de escolta e do comboio com as autoridades.
Outros maiores, como o bloqueio
para a entrada de veículos do trecho do Eixo Monumental entre a
Catedral e o Ministério da Saúde desde as 10h30 até a saída dos chefes
de Estado do Itamaraty, à tarde, depois do almoço - a programação desta
quarta atrasou bastante: a refeição que estava prevista para as 13h30,
só foi servida às 15h30.
Quem trabalha nos ministérios pôde sair usando a via, mas só retornar pelas vias paralelas alternativas. O trecho entre o Ministério da Saúde e o Palácio do Planalto esteve bloqueado para entradas e saídas de veículos.
Segurança
Depois da mobilização durante a Copa do Mundo, cerca de 8,5 mil agentes - 4.459 das forças de segurança pública do Distrito Federal e aproximadamente 4 mil das Forças Armadas - trabalham durante esta semana para garantir a segurança dos 19 chefes de Estado que chegarão em Brasília e suas delegações.
Quem trabalha nos ministérios pôde sair usando a via, mas só retornar pelas vias paralelas alternativas. O trecho entre o Ministério da Saúde e o Palácio do Planalto esteve bloqueado para entradas e saídas de veículos.
Segurança
Depois da mobilização durante a Copa do Mundo, cerca de 8,5 mil agentes - 4.459 das forças de segurança pública do Distrito Federal e aproximadamente 4 mil das Forças Armadas - trabalham durante esta semana para garantir a segurança dos 19 chefes de Estado que chegarão em Brasília e suas delegações.
Segundo o secretário de Segurança do Distro
Federal, coronel Paulo Roberto de Oliveira, a última vez que houve
mobilização para receber tantos chefes de Estado na cidade foi em 2005.
Na ocasião, foi realizada a Cúpula América do Sul e Países Árabes, com
nove presidentes sul-americanos e cinco chefes de Estado e de Governo
árabes.
(Com informações de Rosana Hessel e Agência Brasil)
(Com informações de Rosana Hessel e Agência Brasil)
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