28/03/2014 12h51
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Sem guarda de filha, ela foi impedida pela escola de retirar aluna de 12 anos.
Um dos tiros atingiu área perto de sala de aula; ninguém se feriu.
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A mãe de uma aluna de 12 anos de uma escola na QNJ 52, em Taguatinga, no Distrito Federal,
deu dois tiros para o alto em frente ao centro de ensino, na manhã
desta sexta-feira (28). Segundo a direção do colégio, a mulher efetuou
os disparos depois de ser impedida de levar a garota. Ninguém se feriu.
A diretora do colégio, Bernadete Andrioli, disse que conhecia a mulher e que ela nunca havia causado transtornos na unidade. “Ela chegou agitada, nervosa, dizendo que queria retirar a criança por um problema familiar. Nós não deixamos por causa desse problema.”
A autora dos disparos perdeu a guarda da menina na Justiça. O pai é um policial militar, que foi à escola imediatamente após o caso, segundo a diretora. Depois de atirar, a mulher entrou no carro e foi embora.
Segundo a polícia, a própria filha pediu ao porteiro da escola para que não deixasse que a mãe a levasse. A mulher chegou a apontar a arma na direção do funcionário e fez ameaças, disse a corporação.
A mãe ainda tentou colocar a menina no carro, mas a garota conseguiu fugir para dentro do colégio. Até as 13h20, a mulher ainda não havia sido localizada.
Apesar do susto, as aulas vão acontecer normalmente durante a tarde. “Está tudo sob controle. A ocorrência foi do lado de fora da escola. Por isso, as aulas vão acontecer normalmente.”
As testemunhas foram para a 17ª DP para registrar a ocorrência e passar informações para a polícia.
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Os tiros foram disparados do lado de fora da escola. Uma das balas
atingiu uma estrutura metálica próxima a uma sala de aula. Cerca de 700
alunos de 1º ao 9º anos estudam no centro de ensino.A diretora do colégio, Bernadete Andrioli, disse que conhecia a mulher e que ela nunca havia causado transtornos na unidade. “Ela chegou agitada, nervosa, dizendo que queria retirar a criança por um problema familiar. Nós não deixamos por causa desse problema.”
A autora dos disparos perdeu a guarda da menina na Justiça. O pai é um policial militar, que foi à escola imediatamente após o caso, segundo a diretora. Depois de atirar, a mulher entrou no carro e foi embora.
Segundo a polícia, a própria filha pediu ao porteiro da escola para que não deixasse que a mãe a levasse. A mulher chegou a apontar a arma na direção do funcionário e fez ameaças, disse a corporação.
A mãe ainda tentou colocar a menina no carro, mas a garota conseguiu fugir para dentro do colégio. Até as 13h20, a mulher ainda não havia sido localizada.
Apesar do susto, as aulas vão acontecer normalmente durante a tarde. “Está tudo sob controle. A ocorrência foi do lado de fora da escola. Por isso, as aulas vão acontecer normalmente.”
As testemunhas foram para a 17ª DP para registrar a ocorrência e passar informações para a polícia.
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