13/04/2014 às 19h35
Fonte: Metro
Atualizado em: 14/04/2014 às 8h54
Atualizado em: 14/04/2014 às 8h54
Entre as categorias que ameaçam realizar greves isoladas em indústrias ou protestos em alguma das 12 cidades-sede dos jogos e que poderão ter impacto direto na infraestrutura da Copa estão as de:
-bebidas (150 mil trabalhadores no Estado de São Paulo),
-hotelaria, bares e restaurantes (1,8 milhão em todo o país),
-aeroviários (35 mil em São Paulo),
-metroviários de São Paulo (9,8 mil),
-rodoviários (1,5 milhão no Estado de São Paulo),
-policiais federais (9 mil em todo o Brasil),
-taxistas (33 mil em São Paulo),
-ferroviários da CPTM (8 mil em São Paulo),
-motoristas e cobradores de ônibus (40 mil em São Paulo) e
-agentes de trânsito (4,5 mil na capital).
O Dieese aponta que operários de arenas da Copa tiveram 4,1% de reajuste acima da inflação em 2012, ante 3,2% na média dos demais do setor de construção.
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