Nestor Cerveró, diretor demitido da Petrobras por liderar a compra da
sucata de Pasadena, acaba de declarar que em 2005, quando começou a ser
aventada e estudada a compra desta refinaria, o mercado do Brasil não
demandava novas plantas.
Estava estagnado. Por isso, a decisão
estratégica da companhia pela internacionalização. Por buscar mercados
lá fora para refino do nosso petróleo pesado de Campos.
Porque
continuávamos a produzir petróleo e não havia consumo interno. A compra
de 50% de Pasadena ocorreu em fevereiro de 2006.
No entanto, naquele
mesmo 2005, Lula lançou a refinaria Abreu e Lima. Junto com Hugo Chávez.
O ditador venezuelano jamais botou um centavo na sociedade. Construir
refinaria no Brasil em 2005, segundo os argumentos de Cerveró para
comprar Pasadena, seria um erro estratégico. O que configura mais uma
decisão meramente politiqueira de Lula, que hoje representa um rombo e
um roubo de bilhões de dólares dos cofres públicos.
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