Amigo do doleiro
Indicação de substituto de André Vargas sai neste mês Diario do Poder
Brasília - O líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), afirmou
nesta terça-feira que a bancada vai indicar até o próximo dia 29 de
abril um nome para ocupar a vice-presidência da Casa, em substituição ao
deputado André Vargas (PT-PR), que renunciou ao posto. “A nossa bancada
já começou o diálogo a respeito de quem irá substituí-lo”, afirmou o
líder, após reunião com a bancada petista da Câmara.
Segundo Vicentinho, no encontro não foi discutido um prazo para que
Vargas renuncie ao mandato de parlamentar. “Não entramos na questão da
renúncia porque é uma questão de foro íntimo. Ele recebeu vários
conselhos sobre a importância de renunciar”, disse o líder. Entre os
nomes mais cotados para a vice-presidência estão os do deputado José
Guimarães (PT-CE) e o de Paulo Teixeira (PT-SP). A vaga é do PT.
Na tarde de hoje, André Vargas adiou decisão sobre a renúncia ao mandato. Alegou que há um impasse sobre a interpretação jurídica a respeito dessa atitude. Vargas, entretanto, disse a pessoas próximas que deverá apresentar a carta de renúncia amanhã.
Segundo petistas ouvidos pela Agência Estado, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, deputados da bancada na Câmara e integrantes da cúpula do partido têm pressionado Vargas a deixar o cargo, após a revelação da proximidade dele com o doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal. Vargas recebeu o recado de que se permanecesse poderia ser condenado no Conselho de Ética do PT e até ser expulso do partido. Com a renúncia, a tendência é que o processo interno seja extinto.
Na tarde de hoje, André Vargas adiou decisão sobre a renúncia ao mandato. Alegou que há um impasse sobre a interpretação jurídica a respeito dessa atitude. Vargas, entretanto, disse a pessoas próximas que deverá apresentar a carta de renúncia amanhã.
Segundo petistas ouvidos pela Agência Estado, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, deputados da bancada na Câmara e integrantes da cúpula do partido têm pressionado Vargas a deixar o cargo, após a revelação da proximidade dele com o doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal. Vargas recebeu o recado de que se permanecesse poderia ser condenado no Conselho de Ética do PT e até ser expulso do partido. Com a renúncia, a tendência é que o processo interno seja extinto.
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