O Rio de Janeiro vai gastar R$ 67 milhões em estruturas só para Copa
Publicado: 29 de maio de 2014 às 15:18 -Diario do Poder
As estruturas temporárias para a Copa do Mundo 2014 custaram ao
governo do estado do Rio de Janeiro R$ 67 milhões. Segundo a
Subsecretaria de Governo de Gerenciamento de Projetos, os acordos
firmados com a Federação Internacional de Futebol (Fifa) determinam que é
responsabilidade do governo estadual montar as estruturas
complementares para realização do torneio. O estádio do Maracanã será
palco de sete jogos, incluindo a final. A previsão é que o Rio receba o
maior número de jornalistas, turistas e autoridades entre as
cidades-sede do Mundial.
Os investimentos abarcam desde instalação de geradores, quadros de energia e raio X para malas e bagagens, scanners portáteis e magnetrômetros a mobiliário, prestação de serviço de exaustão e ventilação para cozinhas, banheiros químicos, equipamentos e cabos para pontos de telecomunicação e tecnologia da informação, unidades de pontos de TV e distribuição de pontos de antena etc.
Do lado de fora do Maracanã, já é possível ver tendas com detector de metais e equipamentos para credenciamento na entrada. O Diário Oficial do Estado Rio de Janeiro do dia 18 de março informou orçamento de R$ 33,7 milhões para as estruturas temporárias do estádio.
Várias áreas internas do Maracanã serão adaptadas e transformadas, como o estacionamento coberto do pavimento térreo, que, na parte sul, será o centro de mídia, com mobiliário e infraestrutura elétrica e de transmissão de dados exclusiva e temporária. Na parte leste, ficará a área de apoio à cerimônia de encerramento, com camarins para o elenco, salas para costureiras, maquiagem e depósitos. Há outras áreas, como as do centro de voluntários, da tribuna de imprensa e dos centros de Ingressos e de credenciamento.
A Subsecretaria de Gerenciamento de Projetos informou que todas as demais instalações esportivas do complexo do Maracanã – Maracanãzinho, Parque Aquático Julio Delamare e Estádio de Atletismo Célio de Barros – serão ocupadas para o evento, além da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Quinta da Boa Vista, que serão usadas como áreas de estacionamento de público e o antigo terreno do Exército, onde funcionarão as Vilas de Hospitalidade. Nessas áreas, também estão sendo montadas estruturas complementares, sob a responsabilidade do governo estadual. (Agência Brasil).
Os investimentos abarcam desde instalação de geradores, quadros de energia e raio X para malas e bagagens, scanners portáteis e magnetrômetros a mobiliário, prestação de serviço de exaustão e ventilação para cozinhas, banheiros químicos, equipamentos e cabos para pontos de telecomunicação e tecnologia da informação, unidades de pontos de TV e distribuição de pontos de antena etc.
Do lado de fora do Maracanã, já é possível ver tendas com detector de metais e equipamentos para credenciamento na entrada. O Diário Oficial do Estado Rio de Janeiro do dia 18 de março informou orçamento de R$ 33,7 milhões para as estruturas temporárias do estádio.
Várias áreas internas do Maracanã serão adaptadas e transformadas, como o estacionamento coberto do pavimento térreo, que, na parte sul, será o centro de mídia, com mobiliário e infraestrutura elétrica e de transmissão de dados exclusiva e temporária. Na parte leste, ficará a área de apoio à cerimônia de encerramento, com camarins para o elenco, salas para costureiras, maquiagem e depósitos. Há outras áreas, como as do centro de voluntários, da tribuna de imprensa e dos centros de Ingressos e de credenciamento.
A Subsecretaria de Gerenciamento de Projetos informou que todas as demais instalações esportivas do complexo do Maracanã – Maracanãzinho, Parque Aquático Julio Delamare e Estádio de Atletismo Célio de Barros – serão ocupadas para o evento, além da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Quinta da Boa Vista, que serão usadas como áreas de estacionamento de público e o antigo terreno do Exército, onde funcionarão as Vilas de Hospitalidade. Nessas áreas, também estão sendo montadas estruturas complementares, sob a responsabilidade do governo estadual. (Agência Brasil).
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