sexta-feira, 30 de maio de 2014

VACINAS E ESPIONAGEM




No dia 14 de Maio de 2014, Charlie McGrath, fundador do site Wide Awake News, escreveu: “o direito de auto soberania e auto governo de uma nação deixou de ser princípio considerado pelas políticas do Ocidente”. Nos já sabíamos disto há muito tempo... Antes de ficar carecas.



Recentemente, a camarilha bancária que domina as políticas ocidentais revelou o papel dos EUA em relação à Ucrânia: “Temos mais de 60 programas financiados por agencias quase governamentais, ou com dinheiro público, trabalhando para desestabilizar a Ucrania.” Resultado: o reinício de uma guerra fria com os russos e seus aliados chineses.



McGrath diz que: “É repugnante e vergonhoso (...) quando o Secretário de Imprensa dos EUA aparece diante das câmeras de todo o mundo para dizer que o processo eleitoral (...) o voto livre e justo é ilegítimo.” “É realmente lamentável que a grande maioria dos estadunidenses engula este lixo (...) Os estadunidenses devem acordar, porque isto está sendo feito em nosso nome.”



Mas o que está na agenda da “camarilha bancária que domina as políticas ocidentais” é a utilização de um arsenal inimaginável e permanentemente aplicado através das agências de inteligência, da ONU, do FMI, do CFR, do Banco Mundial, das Fundações Ford, Rockfeller, Carnegie, do Instituto Tavistock de Relações Humanas e uma infinidade de outras organizações governamentais ou não, tudo para “aperfeiçoar” o controle do planeta.



Com a desmontagem das instituições da ex-URSS, a KGB continuou intocada. Aliás nunca foi tocada porque sempre esteve acima e sempre agiu à margem do Estado, como fazem a CIA, a NSA, o MOSSAD, o MI-6 e em grau menor todas as agências de inteligência ocidentais, interligadas e financiadas secretamente pelas “verbas” a fundo perdido da lavanderia financeira do tráfico de armas e drogas.



Recentemente a Casa Branca revelou a utilização de uma destas armas, prometendo de pés juntos que não vai fazer mais isto. Acredite! Histórico: em 2011, o New York Times noticiou que a CIA aplicou um falso programa de vacinação no Paquistão, com o objetivo de colher amostras de DNA dos membros da família Bin Laden escondidos por lá. Em outras palavras, um programa de saúde pública utilizado secreta e ilegalmente para cassar um sujeito e eliminá-lo. O The Guardian explicou que “os enfermeiros teriam sido treinados para retirar um pouco de sangue na agulha após a administração da droga.”



Tudo confirma notícias tidas como “teoria da conspiração”, afirmando que a “CIA estava usando programas de vacinação para adquirir amostras de DNA e rastrear alvos humanos para a eliminação”. Na verdade os alvos do mundo inteiro estão num banco de dados. Quem pensa que isto não existe é retardado mental.



Aí, vem a própria Casa Branca dizendo que não vai mais usar campanhas falsas de vacinação como tática de guerra contra o terrorismo. É  o mesmo que dizer: colhemos o DNA dos seus filhos, mentimos, mas pode confiar que não vamos mais usar campanhas de vacinação para acobertar programas de espionagem. Nem vamos mais injetar vacinas contaminadas com vírus de câncer como fizemos com 98 milhões de americanos que receberam vacinas contra pólio.



Por lá já sabem, mas por aqui isto é segredo de estado: as tais vacinas contra gripe têm eficácia zero em 99% dos vacinados e mais: contêm mercúrio tóxico, metal pesado que destrói o tecido cerebral. Isto é cientificamente comprovado. Mas as massas já estão treinadas, isto é, mentalmente adestradas para aceitar todas as campanhas de “saúde pública”, para não “morrer antes do tempo”.



E para reforçar isto a Organização Mundial da Saúde já publicou um jornalzinho histérico: “Emergência de Saúde Global”, promovendo as vacinas contra gripe e contra uma infinidade de doenças. As vacinas têm utilidade sim. Mas na realidade, muitas campanhas estão sendo utilizadas para: 1) injetar mercúrio na população alvo; 2) colher amostras de DNA; 3) treinar a população para obedecer às “emergências médicas”.



As melhores vacinas contra as doenças infecciosas são: comer comida saudável equilibrando aminoácidos, carboidratos, vitaminas e proteínas; lavar as mãos; andar de pés descalços na terra (não contaminada), evitar a exposição a substâncias que baixam a imunidade – fumo, álcool, metais pesados. 


É o que diz a Dra. Suzanne Humphries:  Doença, Vacinas e A história esquecida.



Clique e veja no link.





Ref.: Mike Adams , os Rangers Saúde 27 maio, 2014  no endereço 


  
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Toxicidade do Mercúrio
O mercúrio sob forma liquida é extremamente volátil e quando inalados, podem facilmente atravessar a membrana alveolar até atingir a circulação sanguínea. No sangue, fígado e rins o mercúrio e oxidado a forma divalente (mercúrio iônico) pelo complexo chamado hidrogênio peróxido catalise. Este tipo de mercúrio representa a maior fonte de intoxicação verificada em laboratórios industriais e de pesquisa. Esta forma e também liberada por evaporação na boca de pacientes que possuem amalgamas dentários preparados com mercúrio, o que pode resultar em uma intoxicação. Além disto, dentistas e pessoas ligadas a odontologia podem também se contaminar quando o amalgama de mercúrio.

Dentre os compostos de mercúrio orgânico, o metilmercurio é o mais tóxico que as formas metálicas, sendo responsável pelos danos mais importantes a saúde, observados em humanos. Isto se deve, provavelmente, a sua lenta eliminação. Vários estudos têm demonstrado os efeitos neurotóxicos do metilmercurio em populações expostas a este contaminante. Como exemplo podemos citar os resultados obtidos em uma população ribeirinha da Bacia Amazônica, vivendo na localidade de Brasília Legal, exposta ao metilmercurio. Avaliando-se as funções visuais e motoras de tais indivíduos, através de uma bateria de testes neurofuncionais sensíveis, observou-se um decréscimo de tais funções relacionado com um aumento nos níveis de mercúrio no cabelo, sendo que estas manifestações se fizeram presentes com níveis de mercúrio abaixo de 50 mg/g. 

Apesar dos distúrbios neurológicos estarem mais relacionados a contaminação por mercúrio orgânico (principalmente metilmercurio), alguns estudos tem demonstrado uma relação do mercúrio metálico com sintomas neurológicos, como a insônia. A insônia e reconhecida entre um dos sintomas de contaminação crônica do mercúrio há vários anos e desde os primeiros estudos ela vem sendo relacionada a irritabilidade, dificuldade na concentração, perda de memória, apatia e baixa estima acentuada. Acredita-se que estas alterações no ciclo de sono possam ser explicadas por um severo prejuízo neuropatológico, incluindo múltiplos circuitos neurais, associados com a absorção e a ação do mercúrio pelo sistema nervoso central.

Evidencias em um numero grande de fontes indicam que a exposição crônica a baixas concentrações de metais pesados, incluindo o mercúrio, resulta em disfunções imunológicas. Tais disfunções podem gerar deficiências imunoregulatorias, portanto, o mercúrio pode ser capaz de desencadear doenças imunológicas (como doença auto-imune) ou promover infecção crônica, além do mais, existe a possibilidade de que a disfunção imune possa influenciar no desenvolvimento e progressão do câncer.

TERATOGENICIDADE E EFEITOS SOBRE A REPRODUÇÃO

O mercúrio e reconhecidamente um agente teratogênico. O metilmercurio da mãe e transferido para a placenta e transportada para o feto, no entanto, o mercúrio inorgânico tem uma menor capacidade de atravessar a barreira placentária, sendo encontrado em maior quantidade no liquido amniótico. O mercúrio inorgânico e também transportado pelo leite materno. Estes compostos de mercúrio, principalmente os orgânicos, causam sérios danos ao feto em desenvolvimento, principalmente a nível neurológico. A exposição pré-natal a compostos de mercúrio orgânico, principalmente após desastres industriais, levou a defeitos no desenvolvimento cerebral que eram mais intensos a medida que a exposição era mais elevada. Mulheres sem sinais clínicos de contaminação tiveram filhos com paralisia cerebral severa e microcefalia. O mercúrio poderia influenciar o status hormonal (o eixo hipofisehipotalamo), podendo causar um ciclo menstrual irregular, menos ovulações, além dos efeitos teratogênico acima mencionados.

GENOTOXICIDADE DO MERCÚRIO

Os testes genotóxicos detectam mutações, tanto a nível cromossômico quanto a nível gênico. Tais mutações são responsáveis pelo surgimento de cânceres e doenças hereditárias; assim, a utilização de tais técnicas para a avaliação e a quantificação destes eventos em células humanas expostas ao mercúrio e de grande importância para a compreensão dos efeitos deste metal, ao nível de DNA, e suas conseqüências para a saúde humana. 

Outros estudos indicam, claramente, que a ação tóxica do Hg sobre o aparelho cardiovascular é de natureza complexa, envolvendo fatores diversos. Algumas das ações do metal, se consideradas isoladamente, até mesmo antagonizariam a redução da PA. Entretanto, os Estudos permitem-nos concluir que os efeitos tóxicos agudos do Hg sobre o aparelho cardiovascular (inotropismo negativo, efeito arritmogênico e queda da PA) são intensos e podem ser responsabilizados por óbitos de pacientes intoxicados agudamente2

Referências:


1)
Plínio Cerqueira dos Santos CARDOSO, Patrícia Lima de LIMA, Marcelo de Oliveira BAHIA, Marúcia Irena Medeiros de AMORIM, Rommel Rodríguez BURBANO, Rômulo Augusto Feio FARIAS - Trabalho realizado no Laboratório de Citogenética Humana do Departamento de Biologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará. Apoio: UFPA, CNPq.

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