No dia 14 de Maio de 2014, Charlie McGrath, fundador do
site Wide Awake News, escreveu: “o direito de auto soberania e auto governo de
uma nação deixou de ser princípio considerado pelas políticas do Ocidente”. Nos
já sabíamos disto há muito tempo... Antes de ficar carecas.
Recentemente, a camarilha bancária que domina as políticas
ocidentais revelou o papel dos EUA em relação à Ucrânia: “Temos mais de 60
programas financiados por agencias quase governamentais, ou com dinheiro
público, trabalhando para desestabilizar a Ucrania.” Resultado: o reinício de
uma guerra fria com os russos e seus aliados chineses.
McGrath diz que: “É repugnante e vergonhoso (...) quando o
Secretário de Imprensa dos EUA aparece diante das câmeras de todo o mundo para
dizer que o processo eleitoral (...) o voto livre e justo é ilegítimo.” “É
realmente lamentável que a grande maioria dos estadunidenses engula este lixo
(...) Os estadunidenses devem acordar, porque isto está sendo feito em nosso
nome.”
Mas o que está na agenda da “camarilha bancária que domina
as políticas ocidentais” é a utilização de um arsenal inimaginável e
permanentemente aplicado através das agências de inteligência, da ONU, do FMI,
do CFR, do Banco Mundial, das Fundações Ford, Rockfeller, Carnegie, do
Instituto Tavistock de Relações Humanas e uma infinidade de outras organizações
governamentais ou não, tudo para “aperfeiçoar” o controle do planeta.
Com a desmontagem das instituições da ex-URSS, a KGB
continuou intocada. Aliás nunca foi tocada porque sempre esteve acima e sempre
agiu à margem do Estado, como fazem a CIA, a NSA, o MOSSAD, o MI-6 e em grau
menor todas as agências de inteligência ocidentais, interligadas e financiadas
secretamente pelas “verbas” a fundo perdido da lavanderia financeira do tráfico
de armas e drogas.
Recentemente a Casa Branca revelou a utilização de uma
destas armas, prometendo de pés juntos que não vai fazer mais isto. Acredite!
Histórico: em 2011, o New York Times noticiou que a CIA aplicou um falso
programa de vacinação no Paquistão, com o objetivo de colher amostras de DNA
dos membros da família Bin Laden escondidos por lá. Em outras palavras, um
programa de saúde pública utilizado secreta e ilegalmente para cassar um
sujeito e eliminá-lo. O The Guardian explicou que “os enfermeiros teriam sido
treinados para retirar um pouco de sangue na agulha após a administração da
droga.”
Tudo confirma notícias tidas como “teoria da conspiração”,
afirmando que a “CIA estava usando programas de vacinação para adquirir
amostras de DNA e rastrear alvos humanos para a eliminação”. Na verdade os
alvos do mundo inteiro estão num banco de dados. Quem pensa que isto não existe
é retardado mental.
Aí, vem a própria Casa Branca dizendo que não vai mais usar
campanhas falsas de vacinação como tática de guerra contra o terrorismo.
É o mesmo que dizer: colhemos o DNA dos seus filhos, mentimos, mas pode
confiar que não vamos mais usar campanhas de vacinação para acobertar programas
de espionagem. Nem vamos mais injetar vacinas contaminadas com vírus de câncer
como fizemos com 98 milhões de americanos que receberam vacinas contra pólio.
Por lá já sabem, mas por aqui isto é segredo de estado: as
tais vacinas contra gripe têm eficácia zero em 99% dos vacinados e mais: contêm
mercúrio tóxico, metal pesado que destrói o tecido cerebral. Isto é
cientificamente comprovado. Mas as massas já estão treinadas, isto é,
mentalmente adestradas para aceitar todas as campanhas de “saúde pública”, para
não “morrer antes do tempo”.
E para reforçar isto a Organização Mundial da Saúde já
publicou um jornalzinho histérico: “Emergência de Saúde Global”, promovendo as
vacinas contra gripe e contra uma infinidade de doenças. As vacinas têm
utilidade sim. Mas na realidade, muitas campanhas estão sendo utilizadas para:
1) injetar mercúrio na população alvo; 2) colher amostras de DNA; 3) treinar a
população para obedecer às “emergências médicas”.
As melhores vacinas contra as doenças infecciosas são: comer
comida saudável equilibrando aminoácidos, carboidratos, vitaminas e proteínas;
lavar as mãos; andar de pés descalços na terra (não contaminada), evitar a
exposição a substâncias que baixam a imunidade – fumo, álcool, metais pesados.
É o que diz a Dra. Suzanne Humphries:
Doença, Vacinas e A história esquecida.
Clique e veja no link.
Ref.: Mike Adams , os Rangers Saúde 27 maio,
2014 no endereço
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Toxicidade do Mercúrio
O mercúrio sob forma liquida é extremamente
volátil e quando inalados, podem facilmente atravessar a membrana
alveolar até atingir a circulação sanguínea.
No sangue, fígado e rins o mercúrio e oxidado a forma divalente
(mercúrio iônico) pelo complexo chamado hidrogênio
peróxido catalise. Este tipo de mercúrio representa a maior
fonte de intoxicação verificada em laboratórios
industriais e de pesquisa. Esta forma e também liberada por evaporação
na boca de pacientes que possuem amalgamas dentários preparados
com mercúrio, o que pode resultar em uma intoxicação.
Além disto, dentistas e pessoas ligadas a odontologia podem também
se contaminar quando o amalgama de mercúrio.
Dentre os compostos de mercúrio orgânico,
o metilmercurio é o mais tóxico que as formas metálicas,
sendo responsável pelos danos mais importantes a saúde,
observados em humanos. Isto se deve, provavelmente, a sua lenta eliminação.
Vários estudos têm demonstrado os efeitos neurotóxicos
do metilmercurio em populações expostas a este contaminante.
Como exemplo podemos citar os resultados obtidos em uma população
ribeirinha da Bacia Amazônica, vivendo na localidade de Brasília
Legal, exposta ao metilmercurio. Avaliando-se as funções
visuais e motoras de tais indivíduos, através de uma bateria
de testes neurofuncionais sensíveis, observou-se um decréscimo
de tais funções relacionado com um aumento nos níveis
de mercúrio no cabelo, sendo que estas manifestações
se fizeram presentes com níveis de mercúrio abaixo de 50
mg/g.
Apesar dos distúrbios neurológicos estarem
mais relacionados a contaminação por mercúrio orgânico
(principalmente metilmercurio), alguns estudos tem demonstrado uma relação
do mercúrio metálico com sintomas neurológicos,
como a insônia. A insônia e reconhecida entre um dos sintomas
de contaminação crônica do mercúrio há vários
anos e desde os primeiros estudos ela vem sendo relacionada a irritabilidade,
dificuldade na concentração, perda de memória, apatia
e baixa estima acentuada. Acredita-se que estas alterações
no ciclo de sono possam ser explicadas por um severo prejuízo
neuropatológico, incluindo múltiplos circuitos neurais,
associados com a absorção e a ação do mercúrio
pelo sistema nervoso central.
Evidencias em um numero grande de fontes indicam que
a exposição crônica a baixas concentrações
de metais pesados, incluindo o mercúrio, resulta em disfunções
imunológicas. Tais disfunções podem gerar deficiências
imunoregulatorias, portanto, o mercúrio pode ser capaz de desencadear
doenças imunológicas (como doença auto-imune) ou
promover infecção crônica, além do mais, existe
a possibilidade de que a disfunção imune possa influenciar
no desenvolvimento e progressão do câncer.
O mercúrio e reconhecidamente um agente teratogênico.
O metilmercurio da mãe e transferido para a placenta e transportada
para o feto, no entanto, o mercúrio inorgânico tem uma menor
capacidade de atravessar a barreira placentária, sendo encontrado
em maior quantidade no liquido amniótico. O mercúrio inorgânico
e também transportado pelo leite materno. Estes compostos de mercúrio,
principalmente os orgânicos, causam sérios danos ao feto
em desenvolvimento, principalmente a nível neurológico.
A exposição pré-natal a compostos de mercúrio
orgânico, principalmente após desastres industriais, levou
a defeitos no desenvolvimento cerebral que eram mais intensos a medida
que a exposição era mais elevada. Mulheres sem sinais clínicos
de contaminação tiveram filhos com paralisia cerebral severa
e microcefalia. O mercúrio poderia influenciar o status hormonal
(o eixo hipofisehipotalamo), podendo causar um ciclo menstrual irregular,
menos ovulações, além dos efeitos teratogênico
acima mencionados.
Os testes genotóxicos detectam mutações,
tanto a nível cromossômico quanto a nível gênico.
Tais mutações são responsáveis pelo surgimento
de cânceres e doenças hereditárias; assim, a utilização
de tais técnicas para a avaliação e a quantificação
destes eventos em células humanas expostas ao mercúrio
e de grande importância para a compreensão dos efeitos deste
metal, ao nível de DNA, e suas conseqüências para a
saúde humana.
Outros estudos indicam, claramente, que a ação
tóxica do Hg sobre o aparelho cardiovascular é de natureza
complexa, envolvendo fatores diversos. Algumas das ações
do metal, se consideradas isoladamente, até mesmo antagonizariam
a redução da PA. Entretanto, os Estudos permitem-nos concluir
que os efeitos tóxicos agudos do Hg sobre o aparelho cardiovascular
(inotropismo negativo, efeito arritmogênico e queda da PA) são
intensos e podem ser responsabilizados por óbitos de pacientes
intoxicados agudamente2
Referências:
1) Plínio Cerqueira dos Santos CARDOSO, Patrícia Lima de LIMA, Marcelo de Oliveira BAHIA, Marúcia Irena Medeiros de AMORIM, Rommel Rodríguez BURBANO, Rômulo Augusto Feio FARIAS - Trabalho realizado no Laboratório de Citogenética Humana do Departamento de Biologia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará. Apoio: UFPA, CNPq.
http://www.facome.uqam.ca/facome/pdf/cardoso_2002.PDF
2) Arquivos Brasileiros de Cardiologia - abc@nib.unicamp.br
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