Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Aileda de Mattos Oliveira
Ruir o Estado! Eis
a meta dos arquitetos da demolição, doutorados na universidade das ideias
monolíticas e sombrias dos teóricos comunistas, com prática nos campos de
treinamento de Cuba.
Prostituir a
Educação; degradar as organizações exemplares do país; manter na várzea núcleos
sociais por meio do assistencialismo sem perspectiva; objetivos já atingidos
sem que haja reação dos contrários, o que permite o domínio dos órgãos
públicos, e, nas fraudulentas licitações, o harmonioso conchavo com as
megaempresas, tudo em marcha batida pelos ávidos usufruidores da miséria
humana.
É fato de que o
povo, avesso ao trabalho, à atividade mental, distanciado dos estudos que lhe
dariam independência na escolha de seu destino, não pode, por incapacidade
perceptiva, avaliar o rendoso butim oficial pela prática diabólica do contínuo
mergulho do governo nos mananciais da fazenda inundados com a arrecadação
tributária.
Arrecadação oriunda
da classe média, torturada pela voz tresloucada da pseudofilósofa uspiana,
parte integrante da usina petista de produção de energia negativa que atinge,
há doze anos, esse território, sem que haja, até agora, reação energética
equivalente, que elimine, de vez, o infecto gás que escapa do lixo
governamental.
Esses são fatores
do engessamento do País, o cadeirante Brasil, empurrado por mãos apátridas, sem
rumo, paralítico pela falta de altivez dos brasileiros que sustentam a corja de
ociosos políticos.
Os partidos, siglas
dissimuladas de uma mesma ideologia, estão a serviço da ilha-prisão, pela submissão
às exigências da pusilânime presidente. A rubrica dos párias da Nação é o agir
no desmoronamento do patrimônio institucional erguido com o denodado esforço
dos bons brasileiros no decorrer da história nacional.
Transformou-se a
máfia congressista em desprezível conjunto de títeres do assassino cubano,
desde que as portas das facilitações e dos favores foram-lhes escancaradas.
Não representam
esta Nação, mas a de criminosos governantes estrangeiros; as das inúmeras ONG
que dominam partes do território, signatários que foram da divisão do país; as
das instituições transnacionais, diante das quais vergonhosamente se ajoelham;
em suma, criminosos lesas-pátrias que, em outras épocas, seriam sumariamente
fuzilados.
O Brasil está sob
os desvarios de uma presidente afásica*, incapaz, saída do domínio da luta
armada para o campo da habilidade política, assunto que não lhe é familiar pela
grosseira concepção do que seja governar; sob o cinismo dessa impune
guerrilheira, proporcional à estupidez do povo sem brio; sob o provincianismo
peculiar dos anões da politicagem nacional; sob a ‘ratanização’ do erário.
Como anestesistas
da Nação, inoculam a inércia, o horror
ao trabalho no povo, por natureza, movido a funk, futebol e
carnaval.
Esses espécimes,
saídos dos livros de Cesare Lombroso**, devem para lá retornar, fixarem-se em
cada página, como exemplos de excrescências, aberrações da natureza, incapazes
de conviverem em sociedade, mesmo nesta tacanha sociedade brasileira.
*Que tem dificuldade em expressar o pensamento
por meio das palavras
**Criminologista italiano, século XIX,
criador da Antropologia Criminal.
Aileda de Mattos Oliveira é Doutora em
Língua Portuguesa e membro da Academia Brasileira de Defesa.
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