Presidente do diretório paulista do PSB, deputado Márcio França deixou clara a divisão da legenda e culpou a Rede da ex-senadora Marina Silva pela falta de acordo:
‘Eles preferiram trabalhar como se fossem um outro partido. Assim que registrarem o partido deles, vão embora. E a gente vai continuar no PSB. Onde tiver intersecção, vamos juntos’, disse; ele impôs derrota aos marineiros no maior colégio eleitoral ao insistir em aliança do presidenciável Eduardo Campos com o governador tucano Geraldo Alckmin
247 - O presidente do diretório paulista do PSB,
deputado Márcio França, deixou clara a divisão da legenda e culpou a
Rede da ex-senadora Marina Silva pela falta de acordo. Segundo ele, a
sigla já tem prazo para sair: ‘Eles preferiram trabalhar como se fossem
um outro partido. Assim que registrarem o partido deles, vão embora. E a
gente vai continuar no PSB. Onde tiver intersecção, vamos juntos’,
disse.
França foi o articulador da derrota aos marineiros no maior colégio eleitoral ao insistir em aliança do presidenciável Eduardo
Campos com o governador tucano Geraldo Alckmin. “A ingratidão (com Alckmin) é um ato forte e só teria condições de fazer um movimento contrário se tivesse grande oportunidade.
Se Marina fosse candidata em São Paulo, estava resolvido. Fui prefeito de São Vicente e em 2010 declarei voto nela. Foi a cidade em que ela foi mais votada, entre as grandes, porque declarei meu voto. Tenho legitimidade para dizer que nem sempre ela está certa”, disse.
Ele insiste na importância de atrelar a imagem de Campos a Alckmin no Estado: "Se Campos for para o segundo turno, quem faria o palanque dele no Estado sem essa aliança?".
Leia aqui a entrevista publicada por Cristiane Agostine no Valor.
França foi o articulador da derrota aos marineiros no maior colégio eleitoral ao insistir em aliança do presidenciável Eduardo
Campos com o governador tucano Geraldo Alckmin. “A ingratidão (com Alckmin) é um ato forte e só teria condições de fazer um movimento contrário se tivesse grande oportunidade.
Se Marina fosse candidata em São Paulo, estava resolvido. Fui prefeito de São Vicente e em 2010 declarei voto nela. Foi a cidade em que ela foi mais votada, entre as grandes, porque declarei meu voto. Tenho legitimidade para dizer que nem sempre ela está certa”, disse.
Ele insiste na importância de atrelar a imagem de Campos a Alckmin no Estado: "Se Campos for para o segundo turno, quem faria o palanque dele no Estado sem essa aliança?".
Leia aqui a entrevista publicada por Cristiane Agostine no Valor.
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