Tropa de choque foi chamada para intervir em manifestação do grupo do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que reuniu mais de 12 mil pessoas em torno do Itaquerão na última quarta-feira, em apoio aos metroviários na estação Ana Rosa do metrô;
rua Vergueiro foi interditada por algumas horas; prevendo novo caos no trânsito, CET suspendeu o rodízio de veículos nesta segunda-feira; apenas as Linhas Amarela e Lilás operam normalmente; assessoria confirma ameaça do governador Geraldo Alckmin e cerca de 60 metroviários grevistas serão demitidos
247 – A tropa de choque da PM foi acionada para
conter um ato organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
(MTST) em apoio aos metroviários na estação Ana Rosa.
O grupo de sem-teto reuniu mais de 12 mil pessoas em torno do Itaquerão na última quarta-feira e prometia bloquear as vias de acesso ao estádio do Morumbi no dia do amistoso do Brasil contra a Sérvia.
Na nova manifestação, o sentido Jabaquara da Rua Vergueiro foi ocupado pelos policiais. Do outro lado, em direção à Paulista, os manifestantes se dispersaram entre os carros e usaram barricada com fogo. Trânsito foi liberado depois de algumas horas.
No início da manhã, apenas as linhas Lilás e Amarela operavam normalmente.
De 65 estações, apenas 31 estão abertas. Cerca de 25 policiais também reforçaram a segurança da Estação Bresser-Mooca contra “possíveis consequências da greve”.
No Palácio dos Bandeirantes, a ordem dada pelo governador Geraldo Alckmin é endurecer com os grevistas. "A greve não está mais em discussão, pois ela já foi considerada abusiva e o percentual de dissídio já foi definido pela Justiça do Trabalho.
O que está em jogo é o direito ao trabalho de 5 milhões de paulistanos que dependem do metrô", disse Alckmin.
"O metroviário que não for trabalhar incorre na possibilidade de demissão por justa causa".
A assessoria confirmou a ameaça do governador e cerca de 60 metroviários grevistas serão demitidos.
O grupo de sem-teto reuniu mais de 12 mil pessoas em torno do Itaquerão na última quarta-feira e prometia bloquear as vias de acesso ao estádio do Morumbi no dia do amistoso do Brasil contra a Sérvia.
Na nova manifestação, o sentido Jabaquara da Rua Vergueiro foi ocupado pelos policiais. Do outro lado, em direção à Paulista, os manifestantes se dispersaram entre os carros e usaram barricada com fogo. Trânsito foi liberado depois de algumas horas.
No início da manhã, apenas as linhas Lilás e Amarela operavam normalmente.
De 65 estações, apenas 31 estão abertas. Cerca de 25 policiais também reforçaram a segurança da Estação Bresser-Mooca contra “possíveis consequências da greve”.
No Palácio dos Bandeirantes, a ordem dada pelo governador Geraldo Alckmin é endurecer com os grevistas. "A greve não está mais em discussão, pois ela já foi considerada abusiva e o percentual de dissídio já foi definido pela Justiça do Trabalho.
O que está em jogo é o direito ao trabalho de 5 milhões de paulistanos que dependem do metrô", disse Alckmin.
"O metroviário que não for trabalhar incorre na possibilidade de demissão por justa causa".
A assessoria confirmou a ameaça do governador e cerca de 60 metroviários grevistas serão demitidos.
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