A vitória do Brasil sobre o Chile e a vaga para as quartas de
final só veio nos pênaltis. Se no País, o goleiro Júlio César, que
defendeu dois pênaltis, ganhou as manchetes, na imprensa internacional o
tema foi outro: a dificuldade que o Chile colocou para os brasileiros.
O Marca, da Espanha, fez um trocadilho com a sorte brasileira e as bolas que “bateram na madeira” (em espanhol, madeira pode significar trave). Além disso, o periódico destacou a continuidade do Brasil naquele que é considerado o “seu” Mundial.
Na França, o L’Equipe, que também usou o pronome possessivo “seu” ao relacionar Seleção e Copa do Mundo, chamou a atenção para o “Milagre Brasileiro”.
Os italianos do La Gazzetta dello Sport destacaram a bravura dos chilenos na seguinte manchete: “Brasil continua, mas o Chile deu calafrios até o último pênalti”.
A imprensa chilena, que também se referiu ao “Mundial Brasileiro”, destacou a campanha histórica da Roja e o sentimento de orgulho após a bela participação.
Por fim, os argentinos do Olé falaram em “susto”, principalmente por conta do chute de Pinilla no travessão no último minuto da prorrogação.
O Marca, da Espanha, fez um trocadilho com a sorte brasileira e as bolas que “bateram na madeira” (em espanhol, madeira pode significar trave). Além disso, o periódico destacou a continuidade do Brasil naquele que é considerado o “seu” Mundial.
Na França, o L’Equipe, que também usou o pronome possessivo “seu” ao relacionar Seleção e Copa do Mundo, chamou a atenção para o “Milagre Brasileiro”.
Os italianos do La Gazzetta dello Sport destacaram a bravura dos chilenos na seguinte manchete: “Brasil continua, mas o Chile deu calafrios até o último pênalti”.
A imprensa chilena, que também se referiu ao “Mundial Brasileiro”, destacou a campanha histórica da Roja e o sentimento de orgulho após a bela participação.
Por fim, os argentinos do Olé falaram em “susto”, principalmente por conta do chute de Pinilla no travessão no último minuto da prorrogação.
Fonte: Gazeta Esportiva Jornal de Brasilia
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