Que
sufoco! Ao defender dois pênaltis, Júlio César fez o que os outros 10
não estavam conseguindo: garantir a passagem da Seleção Brasileira para
as quartas de final!
Foi o
nosso pior desempenho. O segundo tempo chegou a ser patético. Sim, houve
um pênalti não marcado, e, parece, o gol anulado de Hulk era legal. Só
uma coisa conseguiu ser mais feia do que atuação da Seleção: a
arbitragem do inglês Howard Webb.
O Brasil
continua a depender exclusivamente do talento de Neymar. Quando ele está
iluminado, bem; quando não, como neste sábado, as coisas se complicam, e
Hulk, exceção feita a Júlio César, vira o melhor jogador em campo. É
evidente que isso é sinal de problema. Outra coisa preocupante: o grupo
ficou completamente destrambelhado depois do gol do Chile.
Mas
passamos. Quando vi Júlio César, às lágrimas, antes das cobranças, temi
pelo resultado. Mas não! Elas antecipavam um resultado glorioso para
ele, que era, até havia pouco, a escolha de Felipão mais contestada.
Graças a
Deus e a Júlio, e contra os erros do sr. Webb, a Seleção passou. Mas
ainda não dá para perceber qual é o repertório do time de Felipão.
Vencemos por 3 a 2 nos pênaltis, o que significa que há muita coisa fora
do lugar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário