Até que não ando tão ruim de lógica, né? Ontem, escrevi o seguinte neste blog:
Leio agora
que o governador Geraldo Alckmin confirma que não vai voltar atrás nas
42 demissões do Metrô, motivadas por vandalismo e ações conexas. Mais:
se os metroviários insistirem na greve, a lista de demissões pode chegar
a 300.
É isto! É assim que se faz. Quem está em condições de fazer
exigências é o governo, não o sindicato. E a razão é simples: um fala
em nome de leis democraticamente pactuadas; o outro fala em nome do
caos, tendo como instrumento a chantagem.
Pois é…
Gilberto Carvalho, voz das trevas, sugeriu negociação. Lula, senhor das
trevas, participou ontem do encerramento do Fórum América Latina e
Caribe, na capital paulista, e afirmou: “Acho que a dispensa [dos
metroviários] pode ser revista se houver maturidade tanto dos
trabalhadores quando do governador para conversar”.
Entenderam?
Manter as demissões — e, portanto, seguir a lei — seria falta de
maturidade. Os petistas insistem em semear o vento em São Paulo para
colher vocês sabem o quê… Não vão conseguir.
Está certo o governador Geraldo Alckmin. Sindicalismo não se confunde com chantagem. E ponto!
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