Crime foi em Várzea Paulista, SP.
Homem disse que se descontrolou por causa do choro da criança.
O garçom William Jonathan de Oliveira, de 24 anos, foi preso após
confessar ter matado a própria filha, de um ano e dez meses, em Várzea Paulista, interior de SP. Segundo a polícia, a confissão foi feita na tarde de terça-feira (10), na presença de um advogado.
De acordo com a Polícia Civil, pai e filha estavam sozinhos em casa, na Vila Real, no dia 27 de maio, quando ele chamou um vizinho para ajudá-lo a levar a criança até o hospital. Ele explicou que estava lavando o quintal quando a menina escorregou no piso molhado e caiu em uma escada. A criança morreu assim que chegou à unidade de saúde.
A desconfiança por parte do Setor de Investigação da Polícia Civil surgiu quando um dos investigadores foi até a casa e viu o quintal seco e com acúmulo de poeira. Além disso, um familiar da vítima afirmou que no enterro William abraçou o caixão e pediu perdão à menina, segundo o investigador.
O trabalho da perícia indicou que a causa da morte foi o esmagamento do fígado, que resultou em hemorragia. A menina apresentava fraturas nos lados direito, esquerdo e traseiro do crânio, lesões no peito e dois dentes quebrados. “O perito ressaltou que ferimentos tão violentos só aconteceriam em caso de atropelamento ou de queda de mais de cinco metros”, explica o investigador Paulo Sérgio Stefani.
A partir daí, pessoas envolvidas na rotina da família e parentes foram ouvidos. A mãe da criança, de 19 anos, explicou que a gravidez foi indesejada e que William a abandonou nos primeiros meses da gestação, mas há 40 dias voltou a procurá-la e foram morar juntos. “A mulher relatou que o marido tem surtos de raiva e perde o controle com facilidade”, complementa o investigador.
Com as provas técnicas em mãos, William foi confrontado pela polícia. Inicialmente o garçom negou o crime, mas na presença do advogado resolveu confessar e, em sua defesa, disse que perdeu a cabeça quando a filha chorou e pediu pela mãe. A garota levou vários socos. William foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e continua preso mediante mandado de prisão temporária até a conclusão do inquérito.
De acordo com a Polícia Civil, pai e filha estavam sozinhos em casa, na Vila Real, no dia 27 de maio, quando ele chamou um vizinho para ajudá-lo a levar a criança até o hospital. Ele explicou que estava lavando o quintal quando a menina escorregou no piso molhado e caiu em uma escada. A criança morreu assim que chegou à unidade de saúde.
A desconfiança por parte do Setor de Investigação da Polícia Civil surgiu quando um dos investigadores foi até a casa e viu o quintal seco e com acúmulo de poeira. Além disso, um familiar da vítima afirmou que no enterro William abraçou o caixão e pediu perdão à menina, segundo o investigador.
O trabalho da perícia indicou que a causa da morte foi o esmagamento do fígado, que resultou em hemorragia. A menina apresentava fraturas nos lados direito, esquerdo e traseiro do crânio, lesões no peito e dois dentes quebrados. “O perito ressaltou que ferimentos tão violentos só aconteceriam em caso de atropelamento ou de queda de mais de cinco metros”, explica o investigador Paulo Sérgio Stefani.
A partir daí, pessoas envolvidas na rotina da família e parentes foram ouvidos. A mãe da criança, de 19 anos, explicou que a gravidez foi indesejada e que William a abandonou nos primeiros meses da gestação, mas há 40 dias voltou a procurá-la e foram morar juntos. “A mulher relatou que o marido tem surtos de raiva e perde o controle com facilidade”, complementa o investigador.
Com as provas técnicas em mãos, William foi confrontado pela polícia. Inicialmente o garçom negou o crime, mas na presença do advogado resolveu confessar e, em sua defesa, disse que perdeu a cabeça quando a filha chorou e pediu pela mãe. A garota levou vários socos. William foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e continua preso mediante mandado de prisão temporária até a conclusão do inquérito.
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