O presidente mais bem sucedido
Por Eileen F. Toplansky
Tradução de Gabriel Marini, pedida e revisada por Felipe Moura Brasil, da VEJA
Para alguém que se empenha em destruir os pilares de uma sociedade, demolir gradualmente os valores de um país e tirar o ânimo de seus habitantes, Barack Hussein Obama vem sendo um sucesso estrondoso.
Ele não é nenhum amador; não é um indivíduo irresponsável que não sabe o que faz. Suas ações são deliberadas, e seus objetivos estão em direta oposição aos da maioria do povo americano. Seus chamados erros são calculados, e seus traços de liderança não se destinam a defender a América. Ele sabe exatamente o que faz, e muitas pessoas ainda não compreendem ou não querem acreditar nas maquinações políticas deste homem e de seu arco político subjacente.
Até alguns comentaristas conservadores parecem estar surpresos com os constantes replays de ações designadas para ferir a América. E por que eles deveriam estar? Obama faz o que ele disse que faria. Ele está transformando este país para encaixá-lo nos moldes que ele quer – uma América fraca, um povo americano desmoralizado e um vasto playground que ele pode finalmente demolir caso se torne o chefe das Nações Unidas.
E ele está sendo bem-sucedido.
O que dá a Obama algo próximo a um escudo de teflon como proteção é que ele não é nem um líder bombástico como Hitler nem tamanho sociopata como Stalin. Ele é um mestre na arte de ser um cara legal. Ele não dá satisfação ou conversa a ninguém, porque ele simplesmente desaparece do palco. Sua resistência passiva é uma forma inteligente de desarmar o outro lado, que não espera este tipo de resposta.
Ele teve seus tutores também; ele é um excelente estudante, que ultrapassou, e muito, os seus mentores [como Saul Alinsky, autor do livro “Regras para radicais”]. Eles estariam orgulhosos.
Mas nós não temos de ser tão ingênuos. É uma obrigação, devemos jogar o mesmo jogo de Obama e companhia, mas nosso resultado líquido deve ser a salvação do país, não sua destruição. Devemos tuitar frases curtas que expõem a verdadeira intenção dele; isto fala a língua que ressoará com o povo:
Levante-se e defenda-se contra o bullying. Esse é o seu mantra.
Então, por que deixar Obama fazer bullying com você em suas decisões pessoais sobre seu plano de saúde?
O Havaí é o paraíso dos amantes.
Você sabia que “o custo do Obamacare havaiano é o mais caro na nação”?
George Will explicou que aqueles “então alunos do ensino médio, formandos da turma de 2014, que votaram em Obama… agora estão sofrendo por suas opções”.
Não consegue aturar adultos lhe dizendo como seguir a sua vida?
Então por que você deixou os Democratas e Obama controlarem sua habilidade de conseguir um trabalho?
Se, como um jihadista disfarçado, Obama sempre tencionou derrubar qualquer estabilidade do Oriente Médio e isolar Israel, o único posto avançado da democracia na região, ele foi incrivelmente bem-sucedido. Incidentes como o de Bengasi são como pequenos insetos.
Ele os varrerá para debaixo do tapete; ele vai inventar as mais incríveis desculpas, exatamente por saber que americanos demais estão essencialmente desinteressados dos detalhes e/ou nunca poderiam crer que o homem negro mais importante do país, na realidade, é um mentiroso.
Claro que nós acreditamos em reforma da imigração.
Quando terroristas atravessam nossas fronteiras esburacadas, todos os americanos deveriam se importar. Então, por que o Presidente Obama não segue as leis federais de imigração?
É inconcebível para alguns americanos que um líder seja tão nefasto. Sua resposta de sangue-frio às famílias dos assassinados em Bengasi foi evidente a todos que se preocuparam em estudar suas reações faciais. Respostas não verbais não devem ser deixadas de lado. Elas são, muitas vezes, os verdadeiros indicadores do que está acontecendo dentro de uma pessoa. Precisamos destacar a falta de sinceridade de Obama.
Você pode ser um amante, e não um guerreiro.
Mas não acha que as famílias americanas de soldados assassinados merecem a verdade do comandante-em-chefe?
Obama não pode aguentar a exortação capitalista da criação independente de riqueza; portanto, ele tem tido um sucesso digno de nota em entravar negócios neste país. Ele inventa respostas de alta sonoridade para audiências que não possuem o entendimento dos males do comunismo. Como resultado, eles papagaiam suas ideias sem ter sequer a consciência de que eles serão aqueles que mais sofrerão.
Quanto dinheiro você quer fazer?
Por que deixar o Presidente Obama taxar tanto desse dinheiro para ele encher os cofres do governo?
Você não trabalhou pelo seu dinheiro?
Você não deveria possuí-lo?
Todos nós fomos jantares o bastante nos quais os comentários vagos sobre o 1% [porcentagem dos americanos mais ricos] são atirados de um lado para o outro, apenas para ficarmos sentados estupefatos diante da pura loucura dessas declarações.
Obama decididamente se recusa a abrir o oleoduto de Keystone, que daria a independência energética para a América e colocaria um basta na dominância energética russa.
Como pode uma pessoa leal aos interesses americanos fazer tudo o que fere esses mesmos interesses? Não é mera teimosia; ele está em concordância com suas intenções últimas. Então precisamos fazer propaganda em outdoors dizendo isso abertamente.
Foi dito [por Albert Einstein] que a insanidade é fazer a mesma coisa novamente e novamente, esperando resultados diferentes. Eu tenho de discordar. Essa não é a marca da insanidade se alguém compreende os verdadeiros motivos de uma pessoa realizando essas atividades. Considere que Obama está obcecado em colocar a América de joelhos. Sua agenda não é oculta.
A principal obrigação de um presidente é proteger o país de inimigos confessos.
Então por que o Presidente Obama ignora as palavras dos líderes do Irã quando eles prometem aniquilar a América?
Todos os ditadores são, eventualmente, tirados do poder.
Mas queremos nós nos basear nos rastros de Cuba, cujos habitantes, após 50 anos, ainda sofrem sob o regime castrista?
Obama tem sido particularmente astuto em dividir este país. A tensão entre as raças é palpável. A falsa guerra contra as mulheres é um zumbido constante que impede qualquer conversação racional baseada em lógica, razão e evidências claras. Como eu sei isso? Obama apoia a Irmandade Muçulmana, que apoia a lei da sharia, a lei mais misógina na face da terra. Seus apoiadores gays precisam ver o enforcamento de seus irmãos gays no meio de uma praça, em um país muçulmano.
Seus apoiadores negros precisam ser lembrados de que a escravidão está prosperando nesses mesmos países. Em vez disso, vemos Obama e Eric Holder afagando muçulmanos jihadistas, enquanto ambos exibem um racismo categórico contra americanos brancos.
E Obama teve sucesso porque os “bons homens não estão fazendo nada”. O Congresso tem os meios para tirar este homem do poder por um número de motivos. Eles se recusam. A falta de fibra deles faz com que americanos se rendam psicologicamente, porque eles se sentem subjugados pelo monstruoso alcance de Obama, via a NSA, o IRS e o Obamacare.
Obama e seus especialistas focaram-se precisamente na impressionável juventude deste país, e eles continuamente a bombardeiam com tuítes e frases de uma linha – particularmente efetivas neste grupo.
Presidente Obama prometeu saúde gratuita.
Mas você sabe que você tem de pagar uma mensalidade que é bastante cara? Como isso é gratuito?
Portanto, os artistas da palavra precisam mudar de estratégia para esta audiência. Precisamos trabalhar com símbolos e frases curtas que retruquem, e precisamos retrucar fortemente. Precisamos utilizar as mesmas estratégias que os nossos oponentes usam. Não podemos desistir do bom combate.
Obama prometeu que as pessoas poderiam continuar com seus médicos particulares.
Mas você sabe que, sob o Obamacare, pacientes com câncer não podem ter seu câncer tratado pelos médicos que o tratavam anteriormente? Além disso, eles não podem ir a hospitais que antes davam bons tratamentos contra o câncer!
Qual direito tem um governo de dizer ao povo onde obter atendimento médico?
Em 1770, Edmund Burke escreveu que “quando homens ruins se aliam, o bem deve se unir; senão eles cairão, um por um, como sacrifício sem piedade em uma desprezível batalha”. Em 1867, John Stuart Mill disse que “homens maus não precisam de nada para servir de compasso aos seus fins, além de homens bons que olhem e não façam nada”.
Uma mudança de táticas é crucial porque, francamente, novembro de 2014 é a última chance de salvar o país da trajetória de declínio que mudará, radical e adversamente, a paisagem da América.
* Artigo original de Eileen F. Toplansky (middlemarch18@gmail.com) publicado no AmericanThinker.com e traduzido por Gabriel Marini, a pedido e sob revisão de Felipe Moura Brasil, colunista da VEJA.
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VEJA TAMBÉM O MEU ARTIGO: Obama troca 5 terroristas por 1 desertor. Mas é supergente boa…
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