quinta-feira, 17 de abril de 2014

Blasfêmia: Obama escolhe bispo gay para fazer oração de Páscoa na Casa Branca




Jeff Allen
Comentário de Julio Severo: Durante uns 20 anos, Barack Obama frequentou uma igreja evangélica progressista, seguidora da Teologia da Libertação Negra (como se já não bastassem uma Teologia da Libertação Latino-Americana e uma Teologia da Libertação Palestina). Agora, ele governa não apenas como presidente da nação mais poderosa do mundo, mas também como o evangélico progressista (e apóstata) mais poderoso do mundo. Como se fosse pouca coisa a atitude dele durante a Olímpiada de Inverno da Rússia, para a qual ele propositadamente enviou atletas americanos gays para afrontar os russos e suas leis que protegem as crianças russas contra a propaganda gay, agora Obama insiste na afronta aos cristãos, escolhendo para uma oração litúrgica da Páscoa um bispo evangélico descaradamente imoral e homossexual. Mesmo assim, ele tem recebido apoio de famosos líderes evangélicos progressistas dos EUA. Até mesmo no Brasil, colunistas de revistas evangélicas importantes, como a Cristianismo Hoje, louvam Obama. Se você quer saber o que um evangélico progressista pode fazer por uma nação, olhe para Obama, que está trabalhando para impor a agenda gay no mundo inteiro. Alguém duvida de que o Cristianismo está sendo sequestrado por evangélicos progressistas?
O presidente Barack Obama recebeu na Casa Branca cerca de 150 líderes cristãos no quinto evento anual de Café-da-Manhã de Oração de Páscoa na segunda-feira. Na conclusão do evento, o presidente escolheu profanar a comemoração da Páscoa espontaneamente convidando o primeiro bispo homossexual praticante e declarado da Igreja Episcopal para oferecer a oração de encerramento. Em sua determinação de celebrar gay em tudo na cultura, ao que tudo indica nada é sagrado.
Uma pena que o presidente Obama não estava com vontade de se mostrar bondoso com Louie Giglio, pastor da Igreja Cidade da Paixão em Atlanta. Giglio havia sido selecionado pelo presidente Obama para dar a bênção formal de consagração na inauguração presidencial de Obama em 21 de janeiro de 2013, mas foi forçado a rejeitar o convite por causa da fúria que foi provocada quando os ativistas gays descobriram que ele havia feito uma pregação contra a homossexualidade em meados da década de 1990. Os meios de comunicação prontamente rotularam o incidente como o Imbróglio de Giglio.
O reverendo Gene Robinson expressou que ficou impactado num tuite, acompanhado de uma foto de Obama atrás do pódio: “Presidente dos Estados Unidos ‘prega’ no café-da-manhã de oração da Páscoa. Então, do nada, pede que EU encerre com oração. Ó meu Deus!”
Falando de sua oração improvisada, Robinson indicou que suas palavras foram “totalmente espontâneas! Ó meu Deus!”
“O bispo, de 66 anos, se aposentou de sua diocese em New Hampshire em 2013. Ele agora passa tempo ajudando o Centro de Progresso Americano, com sede em Washington, que lida com questões da agenda gay,” noticiou Newsmax.
Gene Robinson e seu “marido” gay
No passado, até o bispo Robinson tinha a opinião de que o casamento deveria ser definido apenas como a união de um homem e uma mulher. Mas depois ele adotou a apostasia e começou um relacionamento homossexual público com Mark Andrew. Os dois legalizaram sua relação numa cerimônia de “união” civil em 2008, seguida por um culto “protestante,” realizado na Igreja de São Paulo em Concord, New Hampshire. Antes, Robinson teria dito: “Sempre foi meu desejo ser uma noiva em junho.” Oh, faça-me o favor!
Evidentemente, há solidariedade entre camaradas progressistas nessa questão.
Traduzido por Julio Severo do artigo do BarbWire: Blasphemy: Obama Picks ‘Gay’ Bishop for Easter Prayer
Fonte: www.juliosevero.com

Editora evangélica americana publicará livro de ativista gay “evangélico”

Julio Severo
A Editora WaterBrook Multnomah lançará, por meio de seu selo editorial liberal Convergent Books, um livro intitulado “God and the Gay Christian: The Biblical Case in Support of Same-Sex Relationships” (Deus e o Cristão Gay: O Argumento Bíblico em Apoio dos Relacionamentos de Mesmo Sexo).
O mundo evangélico dos EUA mal acaba de se refazer de seu choque com a polêmica da Visão Mundial nessa mesma questão, e agora uma editora evangélica americana entra de cabeça no apoio ao problema?
O autor do livro, Matthew Vines, é um ativista homossexual “evangélico.” Ele é também um revisionista da Bíblia, conhecido por manipular a terminologia cristã para avançar a agenda homossexualista anticristã.
Vines faz uso frequente de uma linguagem evangélica, e dirige uma organização apóstata que ele chama de “Projeto da Reforma.” Mas a “Reforma” que ele quer nada tem a ver com a Reforma iniciada por Martinho Lutero. É uma “Reforma” iniciada por um ativista gay “evangélico” para mudar a visão evangélica sobre seu pecado favorito.
O Projeto Reforma, que realizará uma conferência de ativistas homossexuais “evangélicos” na capital dos EUA em novembro, encoraja seus membros a formarem grupos de estudos bíblicos, marcharem nas paradas gays e darem palestras, a partir de sua perspectiva, sobre Bíblia e homossexualidade.
A declaração de fé do Projeto Reforma reconhece, como todo evangélico faz, a inspiração da Bíblia como Palavra de Deus, a Trindade e outros aspectos importantes das doutrinas centrais da Reforma. Claro que se o Credo Apostólico ou alguma grande doutrina cristã central mencionasse a homossexualidade, Matthew Vines e seus seguidores não estariam tão à vontade com uma declaração de fé que “honra” a Deus somente da boca para fora.
Depois da Reforma protestante, Vines quer agora uma “Reforma” gay.
Vines tem publicamente declarado que sua meta é “reformar” os ensinos das igrejas evangélicas sobre orientação sexual e identidade de gênero. O livro dele estreará oficialmente em 22 de abril de 2014, mas a editora já está vendendo-o para os compradores que o adquirirem por encomenda antecipada.
Multnomah é um nome há muito tempo de confiança no mundo editorial evangélico dos EUA. Durante os anos, a editora já publicou livro de cristãos conservadores como Randy Alcorn, Kay Arthur e até mesmo Madre Teresa de Calcutá.
Ao publicar um livro de um ativista homossexual “evangélico,” Multnomah espera pegar uma fatia do mercado evangélico que anda apaixonado por teólogos progressistas como Brian McLaren, Philip Yancey e outros.
A Visão Mundial recentemente havia adotado uma postura favorável ao “casamento” gay, mas teve de recuar depois de muitas pressões de evangélicos conservadores.
Multnomah pretende agora fortalecer essa postura de apostasia evangélica favorável a um “casamento” pirata criado conforme a imagem e semelhança dos supremacistas gays?
O mundo editorial evangélico nos EUA está cada vez mais descambando em conexões perigosas ou até mesmo apostasia. Em 2011, a Editora Thomas Nelson nos EUA foi comprada pela editora secular HarperCollins, que publica a Bíblia Satânica.
HarperCollins é também dona da Editora Zondervan, que é, em rivalidade com a Thomas Nelson, a maior editora evangélica do mundo. Com a Thomas Nelson e a Zondervan em suas mãos, a HarperCollins é agora dona das duas maiores editoras evangélicas do mundo.
O que esperar então da Multnomah, uma editora evangélica muito menor, se as grandes editoras evangélicas dos EUA já estão comprometidas?
Grande parte da literatura evangélica do Brasil vem de fontes americanas. Pouquíssimos livros realmente conservadores chegam ao Brasil. Mas livros progressistas, ou esquerdistas, chegam aos montes. Evangélicos progressistas como Brian McLaren, cujos livros têm sido traduzidos para o português, defendem aspectos da agenda gay sem que isso incomode minimamente suas editoras nos EUA e Brasil. Recentemente, McLaren assinou uma carta-manifesto que lamenta a decisão da Visão Mundial de não mais contratar “cristãos” envolvidos com “casamento” gay.
McLaren também provocou polêmica ao “casar” o próprio filho com um homossexual. Mas enquanto seus livros continuarem vendendo e rendendo, suas editoras nos EUA e no Brasil não estão preocupadas, pois estão focadas apenas em abocanhar fatias do mercado evangélico infectado pela mentalidade esquerdista na sociedade.
Os livros de McLaren, e os livros de outros evangélicos progressistas americanos, continuam jogando as sementes das grandes futuras apostasias nos EUA e Brasil.
É esse clima editorial liberal e progressista entre evangélicos que abre portas para ativistas gays “evangélicos” como Matthew Vines.
Com informações de Matt Barber no Barbwire.

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