RENATO RIELLA
Não consigo entender onde pretendem chegar o senador Cristovam Buarque e o deputado federal Reguffe, ambos do PDT, apoiadores máximos da candidatura do senador Rodrigo Rollemberg (PSB) ao governo do DF.
O PDT-DF, totalmente confuso, num vai-não-vai neurótico, ameaça lançar Reguffe como candidato ao Senado, numa pretensa chapa em coligação com o PSB. Isso é uma maluquice!
Por um lado, devemos reconhecer que o senador Rollemberg assumiu uma postura elevada, de reconhecimento nacional, nas últimas horas, e pode ser considerado hoje o segundo nome do seu partido, o PSB, que tem Eduardo Campos como o líder máximo e candidato à Presidência da República.
Rollemberg foi o senador mais destacado na defesa da criação da CPI da Petrobras. Destacou-se também na recusa do nome do senador Gim Argello (PTB), indicado que este foi, durante pouco tempo, para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União.
Atribui-se a Rollemberg, também, toda a negociação que levou à indicação da ex-senadora Marina Silva (do futuro partido Rede) como candidata a vice-presidente na chapa de Eduardo Campos.
Rodrigo Rollemberg tem aparecido quase todo dia no Jornal Nacional e em publicações impressas, destacando-se como líder da oposição no Senado, até mais do que o presidente do PSDB e candidato à Presidência da República, Aécio Neves.
Por tudo isso, o PDT não vai deixar que Cristovam e Reguffe unam-se para apoiar a candidatura de Rollemberg a governador do DF.
Mais ainda, pode se dizer que o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, não engolirá a possível eleição de Reguffe para o Senado, pressionado que estará pela presidente Dilma e pelo ex-presidente Lula.
Todos estão, nesse momento, temendo a união de Rollemberg e de Reguffe no plenário do Senado, em oposição a um possível futuro governo da presidente Dilma Rousseff.
Pesa ainda a perspectiva clara de que Regufe (e talvez Cristovam) migre para o partido Rede, da Marina, quando este for criado no próximo ano.
Por tudo isso e muito mais, não sei porque o PDT brasiliense perde tanto tempo discutindo uma coligação com o PSB, que quase certamente não vai vingar.
Nisso tudo quem mais se prejudica é Reguffe, um grande nome da política no DF. Será lastimável se ele ficar sem mandato nenhum.
Não consigo entender onde pretendem chegar o senador Cristovam Buarque e o deputado federal Reguffe, ambos do PDT, apoiadores máximos da candidatura do senador Rodrigo Rollemberg (PSB) ao governo do DF.
O PDT-DF, totalmente confuso, num vai-não-vai neurótico, ameaça lançar Reguffe como candidato ao Senado, numa pretensa chapa em coligação com o PSB. Isso é uma maluquice!
Por um lado, devemos reconhecer que o senador Rollemberg assumiu uma postura elevada, de reconhecimento nacional, nas últimas horas, e pode ser considerado hoje o segundo nome do seu partido, o PSB, que tem Eduardo Campos como o líder máximo e candidato à Presidência da República.
Rollemberg foi o senador mais destacado na defesa da criação da CPI da Petrobras. Destacou-se também na recusa do nome do senador Gim Argello (PTB), indicado que este foi, durante pouco tempo, para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União.
Atribui-se a Rollemberg, também, toda a negociação que levou à indicação da ex-senadora Marina Silva (do futuro partido Rede) como candidata a vice-presidente na chapa de Eduardo Campos.
Rodrigo Rollemberg tem aparecido quase todo dia no Jornal Nacional e em publicações impressas, destacando-se como líder da oposição no Senado, até mais do que o presidente do PSDB e candidato à Presidência da República, Aécio Neves.
Por tudo isso, o PDT não vai deixar que Cristovam e Reguffe unam-se para apoiar a candidatura de Rollemberg a governador do DF.
Mais ainda, pode se dizer que o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, não engolirá a possível eleição de Reguffe para o Senado, pressionado que estará pela presidente Dilma e pelo ex-presidente Lula.
Todos estão, nesse momento, temendo a união de Rollemberg e de Reguffe no plenário do Senado, em oposição a um possível futuro governo da presidente Dilma Rousseff.
Pesa ainda a perspectiva clara de que Regufe (e talvez Cristovam) migre para o partido Rede, da Marina, quando este for criado no próximo ano.
Por tudo isso e muito mais, não sei porque o PDT brasiliense perde tanto tempo discutindo uma coligação com o PSB, que quase certamente não vai vingar.
Nisso tudo quem mais se prejudica é Reguffe, um grande nome da política no DF. Será lastimável se ele ficar sem mandato nenhum.
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