17/04/2014 11h53
Pelas normas, presos LGBT poderão ficar em espaços separados.
Eles também poderão usar o nome social, em vez do de batismo.
A portaria também prevê que o preso LGBT tem o direito, se preferir, de ser chamado pelo nome social. Além disso, o nome social deve constar no registro de admissão no estabelecimento.
Segundo o texto, que passa a vigorar a partir desta quinta, data de publicação, as pessoas transexuais masculinas e femininas deverão ser encaminhadas para as unidades prisionais femininas.
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Aos presos LGBT será dado o direito de escolher roupas masculinas ou
femininas e também de manter o cabelo comprido. As visitas íntimas estão
garantidas, como para os outros presos.O texto ainda garante que o cônjuge do preso LGBT, inclusive do mesmo sexo, receba o benefício do auxílio-reclusão.
A portaria não estabelece sanções para o presídio que não cumprir as normas.
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