STF autorizou transferência de Marcos Valério para prisão de MG
O empresário Marcos Valério, condenado a mais de 37 anos de prisão
por participação no mensalão, deve ser transferido do Complexo
Penitenciário da Papuda, em Brasília, para o presídio Nelson Hungria, em
Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, acatou o pedido, feito em dezembro de 2013, da defesa de Marcos Valério. O advogado do empresário, Marcelo Leonardo, afirmou que a mãe de Valério enfrenta dificuldades de locomoção para visitá-lo. Além disso, familiares também reclamam das despesas com passagens aéreas para Brasília.
A transferência foi contraindicada pelo juiz da Vara de Execuções penais da comarca de Contagem, Wagner de Oliveira Cavalieri, por rumores de um eventual plano para extorquir o empresário no presídio de segurança máxima de Minas Gerais.
No despacho de Joaquim Barbosa, que é relator do processo do mensalão, observou que os advogados de Valério insistiram na transferência apesar da “possível existência de um plano para extorquir o apenado ou seus familiares”, mas decidiu pela transferência dele porque a administração do presídio “garantiu haver condições de receber o preso em condições de segurança”.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, acatou o pedido, feito em dezembro de 2013, da defesa de Marcos Valério. O advogado do empresário, Marcelo Leonardo, afirmou que a mãe de Valério enfrenta dificuldades de locomoção para visitá-lo. Além disso, familiares também reclamam das despesas com passagens aéreas para Brasília.
A transferência foi contraindicada pelo juiz da Vara de Execuções penais da comarca de Contagem, Wagner de Oliveira Cavalieri, por rumores de um eventual plano para extorquir o empresário no presídio de segurança máxima de Minas Gerais.
No despacho de Joaquim Barbosa, que é relator do processo do mensalão, observou que os advogados de Valério insistiram na transferência apesar da “possível existência de um plano para extorquir o apenado ou seus familiares”, mas decidiu pela transferência dele porque a administração do presídio “garantiu haver condições de receber o preso em condições de segurança”.
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