Josias de Souza
Aliado
do presidenciável tucano Aécio Neves, o DEM usou sua propaganda
partidária na televisão para rebater o discurso do medo difundido num
comercial do PT. Numa peça apinhada de críticas a Dilma Rousseff e ao
governo dela, a resposta do DEM soa mais explícita na voz de um ator
jovem, que aparece numa cena doméstica, tomando café. “Eu não tenho medo
de mudar”, diz ele. “Eu tenho medo é de que tudo continue como está. Ou
até piorar.”
Na pele de um jovem esforçado, o ator verbaliza o discurso do DEM contra a pregação oficial de que a nova classe média deve suas conquistas aos governos petistas. “Tudo o que eu conquistei nos últimos anos foi com esforço do meu trabalho”, diz o personagem.
“Não recebi nada de ninguém, muito menos do governo”, ele acrescenta. “O que o governo deveria ter feito com o dinheiro dos impostos não fez. Não melhorou a saúde nem a Educaçao. O transporte público é péssimo. E a segurança. Lá fora eestá cada vez pior. Eu não tenho medo de mudar…”
De resto, a propaganda do DEM, que será exibida na noite desta quinta-feira em rede nacional, escalou seus principais líders para pegar nos calcanhares de vidro do governo Dilma: o PIB miúdo, os juros graúdos, a inflação aquecida, a Petrobras aparelhada, a Eletrobras e a energia cara, as deficiências das áreas de saúde e educação, as obras prometidas e não entregues.
Do meio para o final do programa, o DEM martela um bordão: “Nesse governo, nada acontece”. O partido realça obras que Dilma levou à vitrine na eleição de 2010 e se abstém de gargantear agora, na sucessão de 2014.
O governo prometeu construir três refinarias, diz a peça. Nenhuma ficou pronta. O governo prometeu o legado da Copa. Prometeu até tem-bala. “Mas nada acontece”.
Transposição do São Francisco, hidrovias, ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste, Transnordestina, duplicação de estradas federais… “Nesse governo, nada acontece.”
Na pele de um jovem esforçado, o ator verbaliza o discurso do DEM contra a pregação oficial de que a nova classe média deve suas conquistas aos governos petistas. “Tudo o que eu conquistei nos últimos anos foi com esforço do meu trabalho”, diz o personagem.
“Não recebi nada de ninguém, muito menos do governo”, ele acrescenta. “O que o governo deveria ter feito com o dinheiro dos impostos não fez. Não melhorou a saúde nem a Educaçao. O transporte público é péssimo. E a segurança. Lá fora eestá cada vez pior. Eu não tenho medo de mudar…”
De resto, a propaganda do DEM, que será exibida na noite desta quinta-feira em rede nacional, escalou seus principais líders para pegar nos calcanhares de vidro do governo Dilma: o PIB miúdo, os juros graúdos, a inflação aquecida, a Petrobras aparelhada, a Eletrobras e a energia cara, as deficiências das áreas de saúde e educação, as obras prometidas e não entregues.
Do meio para o final do programa, o DEM martela um bordão: “Nesse governo, nada acontece”. O partido realça obras que Dilma levou à vitrine na eleição de 2010 e se abstém de gargantear agora, na sucessão de 2014.
O governo prometeu construir três refinarias, diz a peça. Nenhuma ficou pronta. O governo prometeu o legado da Copa. Prometeu até tem-bala. “Mas nada acontece”.
Transposição do São Francisco, hidrovias, ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste, Transnordestina, duplicação de estradas federais… “Nesse governo, nada acontece.”
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