segunda-feira, 23 de junho de 2014

A maior culpada pelos escândalos da Petrobras tem nome: Dilma Rousseff.



Não há como esconder. Somente uma pessoa teve participação em todos os escândalos da Petrobras, de 2003 a 2010: Dilma Rousseff. 
 
 
Ela presidiu o Conselho de Administração da estatal de janeiro de 2003 a março de 2010. Mudaram conselheiros, mudaram diretores, mudaram fornecedores, só ela continuou incólume, no maior posto da empresa. 
 
 
 
Nas duas gestões do governo Lula, Dilma foi a toda-poderosa, a dona da caneta, a que podia prender e mandar soltar dentro da maior empresa brasileira. Sempre saudada como uma sumidade na área de energia, Dilma liderou, porque presidente de Conselho de Administração lidera, as maiores negociatas realizadas pela companhia, hoje a empresa pública mais endividada do mundo , que amarga a perda da metade do valor de mercado. 
 
 
 
Uma gestão catastrófica na Petrobras, mas que pelas mentiras de Lula a levaram até a presidência da República, onde repete o mesmo pífio e trágico desempenho, trazendo de volta a inflação e condenando o país a um crescimento econômico vergonhoso, abaixo da grande maioria dos países. 

Por responsabilidade direta de Dilma Rousseff, a Petrobras está debaixo de duas Comissões Parlamentares de Inquérito, uma chapa-branca no Senado e outra mista também dominada pela base do governo, que só não chamam a presidente da República a explicar os seus atos, especialmente a compra superfaturada da refinaria sucateada de Pasadena, nos Estados Unidos, porque ela mesma determinou que tudo fosse abafado e escondido do país.

Por responsabilidade direta de Dilma Rousseff, lemos com espanto nos jornais que a refinaria Abreu e Lima, uma decisão estúpida e prepotente de Lula, foi considerada economicamente inviável pelos técnicos da Petrobras. A diretoria executiva da empresa recebeu um claro alerta, por escrito, na segunda quinzena de novembro de 2009: 
 
“Sob a ótica empresarial, sem considerar as análises complementares, o projeto não apresenta atratividade econômica”, informaram os técnicos da estatal encarregados das análises de estratégia, desempenho empresarial, planejamento financeiro e de risco. Conforme aquela avaliação, a Petrobras não perderia dinheiro, mas também não lucraria, caso limitasse o investimento em Abreu e Lima em US$ 10,4 bilhões. 
 
 
Naquele ano, porém, a previsão de gastos com obras e equipamentos já estava em US$ 13,4 bilhões. Dilma teve conhecimento deste relatório. Dilma, com certeza, aprovou a continuidade do investimento e, hoje, os custos já chegam a U$ 18 bilhões, com previsão de ultrapassarem U$ 21 bilhões até a conclusão das obras. Um orçamento dez vezes maior do que o previsto, inicialmente. Não é à toa que a Petrobras virou um caso de polícia e não de política, como diz Aécio Neves. 

A Operação Lava-Jato escancarou a corrupção existente dentro da estatal. As CPIs tentam desvendar os meandros de uma verdadeira organização criminosa que tomou conta da Petrobras. O governo federal tenta, de todas as formas, impedir as investigações, para que a lama e a sujeira não cheguem até a maior responsável por todos estes escândalos: a presidente da República, Dilma Rouseff. 
 
 

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