O partido da corrupção, cujos maiores nomes estão condenados e presos
pelos crimes do Mensalão, enfrenta uma rejeição sem proporções na
sociedade brasileira.
Com promessas velhas que não teve competência para
realizar e sem argumentos para trazer de volta o eleitorado perdido, o
PT aposta todas as fichas nos pobres, com as velhas ameaças de que os
adversários vão acabar com a Bolsa Família, criar desemprego, penalizar
os trabalhadores. E, principalmente, tenta atrair uma militância que não
existe mais.
O militante do PT virou um profissional mamador da vaca pública,
aboletado em estatais, ministérios e governos.
Aquele militante da
bandeira no ombro virou um cargo de confiança com um belo salário
complementado por gordas diárias e cartão corporativo liberado.
Mesmo
assim, o PT volta a apostar no vermelho e no símbolo da estrela,
presente no nome da candidata Dilma e na camiseta usada por Lula nos
últimos comícios.
Junto com a estrela, volta o combate à liberdade de
imprensa e à democracia representativa, com propostas esquerdizantes
como o controle social da mídia e o Plano Nacional de Participação
Social, que acaba com o Legislativo, colocando as leis em discussão com
movimentos populares e não com os parlamentares, bem como com o
Judiciário, submetendo conflitos ao julgamento de militantes e não dos
juízes e dos tribunais.
É o PT velho, carcomido e desgastado apostando na radicalização e no
ódio, no medo e nas ameaças, no jogo bruto e no vale-tudo. A estrela
cadente quer sobreviver. Para isso, propõe matar a nossa democracia.
O
vermelho que trazem de volta deveria ser de vergonha. Não aprendem. Só
aprenderão com uma derrota fragorosa que os varra da política em outubro
próximo.
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