Do UOL, no Rio
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) publicou, na
manhã desta segunda-feira (23), um post em sua página no Facebook no
qual abre mão da candidatura ao Senado nas eleições deste ano. O
ex-prefeito do Rio Cesar Maia, líder do DEM no Estado, deve anunciar
ainda hoje que será o candidato da coligação para a disputa no lugar de
Cabral.
"Com vinte e quatro anos de mandatos consecutivos conferidos generosamente pela população do meu Estado, abdico da candidatura ao Senado Federal, cargo que já tive a honra de exercer, pelo que moveu toda a minha vida pública: o Rio de Janeiro.
Estamos concluindo a formação de uma aliança que tem por objetivo garantir as conquistas sociais e econômicas que o meu governo promoveu nos últimos sete anos e seis meses e que tem na candidatura do governador [Luiz Fernando] Pezão [PMDB] a segurança de sua continuidade e as condições para trazer mais avanços à vida da população", escreveu Sérgio Cabral.
Em conversas no domingo (22), o PMDB abriu mão da candidatura de Cabral em favor de expandir a aliança em torno do nome de Pezão, dois dias depois do anúncio de uma aliança entre o PT e o PSB para a disputa eleitoral no Rio.
O presidente do PMDB fluminense, Jorge Picciani, convocou para a manhã desta segunda uma entrevista coletiva ao lado do presidente estadual do PSDB, deputado Luiz Paulo Correa da Rocha, e de lideranças do PPS e do DEM. Os três partidos da base do presidenciável Aécio Neves (PSDB) devem anunciar no encontro a adesão à chapa do PMDB, que já conta com 15 partidos.
As conversas para a adesão do DEM à base da candidatura de Pezão tiveram a participação do pré-candidato do PSDB à presidência da República.
Tradicional opositor do PMDB no Rio, César Maia afirmou há uma semana que não abriria mão de sua candidatura ao governo estadual em prol da adesão de seu partido à chapa do PMDB, como queria Aécio. A oferta da vaga na disputa ao Senado e a interferência de Aécio o fizeram mudar de ideia.
O movimento sela de vez a aproximação de Aécio com o PMDB no Rio, num desdobramento da chapa informal apelidada de Aezão que defende a candidatura de Aécio à presidência e de Pezão ao governo do Rio.
O governador Pezão e o ex-governador Cabral, no entanto, vêm afirmando que mantêm a aliança com a presidente Dilma Rousseff e o PT. Dilma virá ao Rio no próximo fim de semana para a inauguração do Arco Metropolitano ao lado de Pezão.
A aliança que deve ser anunciada nesta segunda fortalece ainda mais a chapa de Pezão ao governo estadual. Sua candidatura já conta com mais de oito minutos de tempo de TV na propaganda eleitoral que começa em julho, enquanto o candidato do PT, Lindbergh Farias, conta com cinco minutos desde que atraiu o PSB para sua chapa.
Anthony Garotinho (PR) tem cerca de um minuto e meio de TV e Marcelo Crivella (PRB) tem menos de um minuto.
"Com vinte e quatro anos de mandatos consecutivos conferidos generosamente pela população do meu Estado, abdico da candidatura ao Senado Federal, cargo que já tive a honra de exercer, pelo que moveu toda a minha vida pública: o Rio de Janeiro.
Estamos concluindo a formação de uma aliança que tem por objetivo garantir as conquistas sociais e econômicas que o meu governo promoveu nos últimos sete anos e seis meses e que tem na candidatura do governador [Luiz Fernando] Pezão [PMDB] a segurança de sua continuidade e as condições para trazer mais avanços à vida da população", escreveu Sérgio Cabral.
Em conversas no domingo (22), o PMDB abriu mão da candidatura de Cabral em favor de expandir a aliança em torno do nome de Pezão, dois dias depois do anúncio de uma aliança entre o PT e o PSB para a disputa eleitoral no Rio.
O presidente do PMDB fluminense, Jorge Picciani, convocou para a manhã desta segunda uma entrevista coletiva ao lado do presidente estadual do PSDB, deputado Luiz Paulo Correa da Rocha, e de lideranças do PPS e do DEM. Os três partidos da base do presidenciável Aécio Neves (PSDB) devem anunciar no encontro a adesão à chapa do PMDB, que já conta com 15 partidos.
As conversas para a adesão do DEM à base da candidatura de Pezão tiveram a participação do pré-candidato do PSDB à presidência da República.
Tradicional opositor do PMDB no Rio, César Maia afirmou há uma semana que não abriria mão de sua candidatura ao governo estadual em prol da adesão de seu partido à chapa do PMDB, como queria Aécio. A oferta da vaga na disputa ao Senado e a interferência de Aécio o fizeram mudar de ideia.
O movimento sela de vez a aproximação de Aécio com o PMDB no Rio, num desdobramento da chapa informal apelidada de Aezão que defende a candidatura de Aécio à presidência e de Pezão ao governo do Rio.
O governador Pezão e o ex-governador Cabral, no entanto, vêm afirmando que mantêm a aliança com a presidente Dilma Rousseff e o PT. Dilma virá ao Rio no próximo fim de semana para a inauguração do Arco Metropolitano ao lado de Pezão.
A aliança que deve ser anunciada nesta segunda fortalece ainda mais a chapa de Pezão ao governo estadual. Sua candidatura já conta com mais de oito minutos de tempo de TV na propaganda eleitoral que começa em julho, enquanto o candidato do PT, Lindbergh Farias, conta com cinco minutos desde que atraiu o PSB para sua chapa.
Anthony Garotinho (PR) tem cerca de um minuto e meio de TV e Marcelo Crivella (PRB) tem menos de um minuto.
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