4 de junho de 2014
publicado às 14h52
Quatro partidos nanicos – PMN, PTdoB, PTC e PTN – anunciaram nesta
quarta-feira em ato promovido na liderança do PSDB do Senado, adesão à
candidatura do senador Aécio Neves (MG) à Presidência da República. O
PMN e PTdoB, que fazem parte do bloco com o PR da Câmara, tem juntos
seis deputados federais.
Ao comentar informação de que na reunião realizada no Palácio da Alvorada, com a presença do ex-presidente Lula , João Santana traçou um cenário negro para Dilma na campanha, Aécio disse que pelo menos nisso tem que concordar com o marqueteiro petista.
- Eu concordo com o marqueteiro mor de Dilma: a coisa está realmente feia para o governo. Mas ele deveria ter visto isso lá atrás, quando resolveram aparelhar o governo entregando empresas como a Petrobras.
Deveria ter pensado nisso a cada medida autoritária e equivocada que tomam. O que sei é que o sentimento que vejo por onde ando é um só: já deu! Ninguém aguenta mais o que está acontecendo no Brasil e nós somos a alternativa para a mudança – ironizou
Aécio comemorou a adesão dos nanicos como uma prévia do grande ato que acontecerá amanhã no Rio para formalizar o movimento “Aezão” – Aécio e Pezão – , com o presença de presidentes regionais do PMDB, PP, PSD, SD, PTB e outros. O ato acontecerá na Churrascaria Baby Beef, na Barra da Tijuca.
Aécio diz que a vinda dos partidos , na base, é natural. E que Dilma pode ficar com o tempo de TV, mas ele ficará com o trabalho efetivo dos políticos nos estados.
Pelas regras atuais, Aécio tem 3 minutos e 42 segundos Dilma tem 10 minutos e 14 segundos. Os quatro partidos que aderiram hoje, depois das convenções, podem lhe dar algo em torno de mais um minuto.
- Eu vejo um esforço enorme da presidente, que está distribuindo espaço no governo a rodo em troca de alguns segundos a mais no tempo de TV. Sem qualquer constrangimento ela loteia estatais e cargos em bancos e outros setores do governo.
Sem problema. A Dilma ficará com o tempo de TV e nós ficaremos com o trabalho e abnegação dos homens públicos que querem nos ajudar a mudar essa situação que aí está – disse Aécio.
Sobre o “Aezão”, Aécio explicou que os partidos podem aprovar apoio a Pezão nas convenções, mas ficam liberados para fazer campanha para ele no Rio.
- Vamos receber o apoio de vários partidos maiores do Rio que já manifestaram apoio ao Pezão, mas manifestaram também apoio a minha candidatura. Há uma construção em torno de nossa candidatura – disse Aécio, lembrando que a construção pode se repetir em outros estados.
No ato de adesão do PMN, que lá atrás quase se fundiu com o PPS de Roberto Freire (SP), a presidente Telma Ribeiro disse que a opção por Aécio foi definida porque o considera alternativa para resgatar a dignidade do povo brasileiro.
- Estamos vindo sem pensar em fantasias ou projetos mirabolantes. O que temos é que resgatar a dignidade do povo brasileiro. O ser humano não precisa de caridade. Isso não traz nenhuma satisfação – discursou Telma, que passou o tempo todo de mãos dadas com Aécio.
O deputado Carlos Alberto (PMN-RJ), prometeu a Aécio o apoio de 50 mil taxistas do estado do Rio, com quem discutiu a política da lei seca.
Ao comentar informação de que na reunião realizada no Palácio da Alvorada, com a presença do ex-presidente Lula , João Santana traçou um cenário negro para Dilma na campanha, Aécio disse que pelo menos nisso tem que concordar com o marqueteiro petista.
- Eu concordo com o marqueteiro mor de Dilma: a coisa está realmente feia para o governo. Mas ele deveria ter visto isso lá atrás, quando resolveram aparelhar o governo entregando empresas como a Petrobras.
Deveria ter pensado nisso a cada medida autoritária e equivocada que tomam. O que sei é que o sentimento que vejo por onde ando é um só: já deu! Ninguém aguenta mais o que está acontecendo no Brasil e nós somos a alternativa para a mudança – ironizou
Aécio comemorou a adesão dos nanicos como uma prévia do grande ato que acontecerá amanhã no Rio para formalizar o movimento “Aezão” – Aécio e Pezão – , com o presença de presidentes regionais do PMDB, PP, PSD, SD, PTB e outros. O ato acontecerá na Churrascaria Baby Beef, na Barra da Tijuca.
Aécio diz que a vinda dos partidos , na base, é natural. E que Dilma pode ficar com o tempo de TV, mas ele ficará com o trabalho efetivo dos políticos nos estados.
Pelas regras atuais, Aécio tem 3 minutos e 42 segundos Dilma tem 10 minutos e 14 segundos. Os quatro partidos que aderiram hoje, depois das convenções, podem lhe dar algo em torno de mais um minuto.
- Eu vejo um esforço enorme da presidente, que está distribuindo espaço no governo a rodo em troca de alguns segundos a mais no tempo de TV. Sem qualquer constrangimento ela loteia estatais e cargos em bancos e outros setores do governo.
Sem problema. A Dilma ficará com o tempo de TV e nós ficaremos com o trabalho e abnegação dos homens públicos que querem nos ajudar a mudar essa situação que aí está – disse Aécio.
Sobre o “Aezão”, Aécio explicou que os partidos podem aprovar apoio a Pezão nas convenções, mas ficam liberados para fazer campanha para ele no Rio.
- Vamos receber o apoio de vários partidos maiores do Rio que já manifestaram apoio ao Pezão, mas manifestaram também apoio a minha candidatura. Há uma construção em torno de nossa candidatura – disse Aécio, lembrando que a construção pode se repetir em outros estados.
No ato de adesão do PMN, que lá atrás quase se fundiu com o PPS de Roberto Freire (SP), a presidente Telma Ribeiro disse que a opção por Aécio foi definida porque o considera alternativa para resgatar a dignidade do povo brasileiro.
- Estamos vindo sem pensar em fantasias ou projetos mirabolantes. O que temos é que resgatar a dignidade do povo brasileiro. O ser humano não precisa de caridade. Isso não traz nenhuma satisfação – discursou Telma, que passou o tempo todo de mãos dadas com Aécio.
O deputado Carlos Alberto (PMN-RJ), prometeu a Aécio o apoio de 50 mil taxistas do estado do Rio, com quem discutiu a política da lei seca.
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