O PT e o governo conseguiram o que queriam. Impedir que Pizzolato
retornasse ao Brasil antes das eleições de outubro. O Ministério da
Justiça não enviou informações sobre as prisões que poderiam receber o
mensaleiro, em conluio com o advogado do preso brasileiro, que alegou
que as mesmas não teriam condições de receber o petista. Com isso, a
decisão da Corte italiana ficou para outubro.
Para uma semana depois do
segundo turno das eleições. Sem risco de uma delação premiada ou de
alguma declaração bombástica que viesse a prejudicar a campanha
eleitoral de Dilma.
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