Passageiros derrubaram grades e invadiram estações por conta da greve.
Presidente foi indagada em Brasília sobre protestos de usuários do metrô.
Indagada sobre os tumultos registrados nesta quinta-feira (5) em São Paulo por conta da greve dos metroviários, a presidente Dilma Rousseff
classificou de “lamentável” os protestos desta manhã na capital
paulista. Irritados com a paralisação que deixou cerca de 4,6 milhões
pessoas sem transporte, passageiros do metrô paulistano derrubaram
grades e invadiram estações.
“Lamentável, lamentável”, disse a presidente a jornalistas após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado "Conselhão", no Palácio do Planalto.
Nesta quinta, o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a greve dos metroviários é motivada por questões políticas. O Metrô de São Paulo informou ter pedido que a Justiça declare a greve ilegal.
“Nós vamos entrar com os dois pedidos de greve abusiva e todas as suas consequências civis e trabalhistas e, ao mesmo tempo, com o pedido de dissídio. Espero que o tribunal decida. Então, é cumprir a decisão do tribunal. Espero que resolva ainda hoje”, declarou o governador de São Paulo.
Já o representante dos metroviários, Alex Fernandes, reclamou que o governo não chamou a categoria para nenhuma negociação. Ele alega que a categoria faz negociações há meses e que não deixou a discussão para a véspera da Copa.
"Nossa pauta de reivindicações foi entregue no dia 15 de abril para ser apreciada tanto pela empresa quanto pela Comissão de Políticas Salariais do governo do estado", diz.
Representantes da secretaria e o sindicato participam de uma nova audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), às 15h30, desta quinta-feira. Mais tarde, os metroviários farão outra assembleia para deliberar sobre a continuação da greve.
“Lamentável, lamentável”, disse a presidente a jornalistas após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado "Conselhão", no Palácio do Planalto.
Nesta quinta, o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a greve dos metroviários é motivada por questões políticas. O Metrô de São Paulo informou ter pedido que a Justiça declare a greve ilegal.
“Nós vamos entrar com os dois pedidos de greve abusiva e todas as suas consequências civis e trabalhistas e, ao mesmo tempo, com o pedido de dissídio. Espero que o tribunal decida. Então, é cumprir a decisão do tribunal. Espero que resolva ainda hoje”, declarou o governador de São Paulo.
Já o representante dos metroviários, Alex Fernandes, reclamou que o governo não chamou a categoria para nenhuma negociação. Ele alega que a categoria faz negociações há meses e que não deixou a discussão para a véspera da Copa.
"Nossa pauta de reivindicações foi entregue no dia 15 de abril para ser apreciada tanto pela empresa quanto pela Comissão de Políticas Salariais do governo do estado", diz.
Representantes da secretaria e o sindicato participam de uma nova audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), às 15h30, desta quinta-feira. Mais tarde, os metroviários farão outra assembleia para deliberar sobre a continuação da greve.
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