Agência Brasil
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Segundo o ministério, a participação da Força Naval não significa o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Isso só estará caracterizado a partir de autorização da presidenta Dilma Rousseff. Em operações de GLO, os militares têm permissão para fazer patrulha, vistoria e prisão em flagrante.
Para ajudar o programa de implantação das unidades de Polícia Pacificadora no Complexo da Maré, as Forças Armadas poderão atuar em missão de levantamento da área ou em serviço de inteligência, sem a necessidade de autorização presidencial. Para isso, basta um pedido do governador do Rio, Sérgio Cabral.
Celso Amorim orientou o comando da Marinha na coordenação com as autoridades estaduais responsáveis pela operação. E pediu ao Exército e à Aeronáutica que estejam em condições de colaborar com a Marinha na área de transporte e abastecimento da tropa, caso seja necessário.
Determinou ainda que o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, receba informações detalhadas sobre a operação.
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