De todas as indignidades praticadas pelos esquerdistas, com certeza a doutrinação escolar em salas de aula é uma das mais nojentas.
Doutrinar um aluno é abusar da vulnerabilidade dele perante à autoridade, além da submissão de alguém com menor conhecimento diante de outro com maior conhecimento diante de truques para enganar o outro.
Claro que não é problema ser dotado de maior conhecimento técnico em uma passagem de conhecimento legítima, onde um aluno entra em uma sala para absorver um conhecimento que ele sabe que não tem. O problema moral reside em conhecer vulnerabilidades da mente humana, que muitas vezes um aluno não conhece, para inserir ideias na mente deste último aproveitando-se dessa vulnerabilidade.
O mais grave é que tudo isso é feito com uso de dinheiro que não é dos professores, mas de pais de alunos, no caso de escolas privadas, e de todos os pagadores de impostos, no caso de escolas públicas. Note que ao levantarmos os fatores de imoralidade por trás da doutrinação escolar em salas de aula chegamos a identificar níveis estratosféricos de imoralidade. Por isso, estamos logicamente justificados a chamar doutrinadores de marxismo em descolas de criminosos morais, no mínimo.
Trouxe aqui dois vídeos para demonstrar o baixo nível desse tipo de gente.
No primeiro, vemos um deputado da Câmara de Santa Catarina trazer um vídeo de Ana Campagnolo, onde ela denuncia esse tipo de doutrinação (e, o mais grave, sendo promovida em larga escala pelo estado, através de um programa curricular). A baixaria está na reação de dois deputados de extrema-esquerda, uma do PT e outro do PSOL.
Vejamos:
Vou me concentrar na análise do comportamento da deputada petista, que inicia sua encenação simulando raiva, além de dizer “eu fico triste” como recurso de apelação emocional. Podemos notar que ela já começa dizendo sua carta de intenções em público: manipular emoções alheias é parte fulcral do jogo dela.
A partir daí, temos diversos truques, como usar uma rotina onde ela finge que todos aqueles que conhecem e denunciam os truques de Gramsci e Marx propagados em sala de aula o fazem por não querer conhecê-lo. Na verdade, a coisa sempre tem sido exatamente a oposta: todos os denunciantes o fazem exatamente por conhecer esses autores a fundo.
Em relação a Paulo Freire, ela aplica um truque de culto à personalidade, dizendo que Freire é mais referenciado e discutido nos Estados Unidos do que no Brasil. Só faltou ela demonstrar isso com evidências e fontes.
O ponto alto do showzinho ridículo da deputada veio quando ela disse que o “currículo é baseado materialismo histórico dialético sim” (como que se orgulhasse disso), mas em seguida dizer que o programa é “de direita, de esquerda, de centro”. Dois truques em sequência. O problema é que o segundo truque contradisse o primeiro. Como diria Paulo Francis, é só deixar o socialista falar que ele se entrega…
Em seguida, em raciocínio totalitário, ela convida Ana Campagnolo para debate em território de ataque esquerdista em bando. A petista está com raiva pela denúncia ter sido feita pela Internet, onde ela não pode censurar a opinião alheia, e queria que Ana fosse “debater” o assunto em território onde eles poderiam coagir a opinião de Ana. Será que a deputada petista acha que os seus oponentes políticos nasceram ontem?
O mais grotesco é que o deputado Kennedy Nunes, que trouxe o vídeo, não teve punch para responder aos truques. Sinal de que precisamos enviar conteúdo para alguns deles cada vez mais. O resultado é que Kennedy amarelou vergonhosamente diante de uma série de rotinas sujas de dois deputados de extrema-esquerda, rotinas estas que poderiam ser refutadas em um minuto, no máximo.
Mas já que a deputada petista falou em “debate” no território dominado pela esquerda, vejamos este vídeo de uma palestra da UNESC sobre os 50 anos da revolução militar.
Observe:
A palestrante esquerdista passou por maus bocados ao receber questionamentos que não era capaz de responder adequadamente. Por isso, observe o que ela fez ao final do vídeo: interrompeu o questionamento do aluno que percebeu toda a picaretagem.
É por isso que digo que nós, que rejeitamos o esquerdismo, em muitos casos conhecemos mais o esquerdismo do que eles. É exatamente por isso que abominamos esse direcionamento político. Segundo Lenin e Trotsky, terrorismo é exatamente o ato de aterrorizar as pessoas com o uso da violência a partir de fins políticos. Ou seja, todo terrorista tem uma “causa”. Sempre foi assim e sempre será.
Todos os atentados da Al Qaeda são feitos a partir de uma “causa” que eles alegam defender. E as explosões de bombas e assaltos a bancos, praticado pelos terroristas marxistas nos anos 60 e 70 no Brasil, também. E o que essa energúmena palestrante faz? Dá a descrição do que é o terrorismo (cometer atos de violência em prol de um alegado ideal) para livrá-los da acusação de terrorismo.
Qualquer um que tenha lido os teóricos marxistas deve ter ficado com vergonha alheia. A não ser que seja marxista, é claro, pois aí terá compreendido que a palestrante fraudou conceitos para fazer propaganda.
Este é um recurso que já vi um professor de Histórica praticando no passado. Ele defendia o MST e, quando questionado se isso não era crime, ele disse: “Não, pois é revolução, portanto isso não pode ser julgado pelas leis tradicionais”. Schopenhauer definia isso como distinção de emergência.
Nesses dois vídeos podemos notar que não há como discutir com esse tipo de gente. E é exatamente esse tipo de psicose (ou, em alguns casos, psicopatia) que está por trás dos doutrinadores marxistas em sala de aula.
A qualquer intervenção deles veremos truques praticados em ritmo bate-estaca, sem nenhum compromisso com a verdade, além das tentativas contínuas de cercear a opinião divergente, sempre com o uso de chantagens emocionais e truques psicológicos diversos.
Em suma, lutar contra a doutrinação escolar marxista é lutar com a escória da espécie humana.
BLOG Ceticismo Politico
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