quarta-feira, 26 de março de 2014

Eis que, de uma hora para outra, você recebe ameaças de morte, intimidações e diversos truques de violência psicológica.


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Imagine que um belo dia você, se for desavisado quanto aos padrões dos jogos políticos da esquerda, entre em uma notícia do UOL, Terra ou Folha a respeito de um assunto que esteja em disputa com os esquerdistas. Pode ser qualquer coisa: redução da maioridade penal, discussão sobre o tamanho do estado ou até a condenação dos mensaleiros.

Eis que, de uma hora para outra, você recebe ameaças de morte, intimidações e diversos truques de violência psicológica. Intimidado, deixa de postar e fica desanimado quanto a interagir nas redes sociais.

O que aconteceu aqui? Nada mais que um jogo no qual a esquerda se especializou, que podemos definir como o expertise na prática da violência psicológica contra seus oponentes. O uso da violência psicológica de forma sistemática é sustentado por outros dois jogos: Retórica do ódio e Caminhando na Marcha da História.

Antes de entendermos o que é violência psicológica no contexto da prática esquerdista, imagine as coisas que mais tememos, especialmente de forma subconsciente:
  • medo de receber rejeição social, através da humilhação ou vergonha
  • medo de ficar sozinho, como um animal fora da manada (isso reduz, obviamente, a chance de sobrevivência)
  • medo de ficar em um grupo minoritário (cada vez mais), em termos políticos
  • medo de sofrer qualquer forma de violência ou perda da liberdade
  • e, é claro, medo da morte

Esses “medos” são naturais. São inseridos biologicamente em nosso hardware. Entretanto, muitas vezes eventos que manifestam esses “medos” são injustificados. No caso do jogo da esquerda, quase sempre estamos diante de truques para despertar esses receios, e, então fazer nossos oponentes marcar território.

Para entender como a coisa funciona, imagine-se como um búfalo, que faz parte de uma manada deles. Imagine-se agora ouvindo, dos líderes da manada (sim, nessa parábola, os búfalos falam), que você, se não seguir as regras estipuladas por eles, será isolado do bando, ou ficará entre a parte dos búfalos que é abandonada para os predadores. 

Também poderá ouvir que será vítima de violência, e poderá morrer (logo). Tudo a partir das mãos dos líderes da manada. 

A mera menção à essas situações já é desagradável. Assim, a mera “ameaça” (mesmo que o ameaçador não tenha condições de sacramentar a ameaça, na maioria dos casos) já tem o seu efeito psicológico.

A vítima que sofre a violência psicológica pode, em muitos casos, manifestar alguma forma de stress e desistir da interação social. Em relação a Joaquim Barbosa, o próprio já foi várias vezes  vítima desse tipo de violência por parte dos petistas. 

Nos blogs governistas, se viam frases como “Joaquim, a tua hora vai chegar” ou “Capitão do Mato, você vai ficar sozinho, ninguém vai estar ao seu lado”. 

Quem é de direita e ainda não leu esquerdistas escrevendo “A direita vai acabar; como é que ainda restam alguns que pensam com eles?”. Ou, então: “Nós vamos acabar com a tua raça”. Tudo não passa, é claro, de um jogo.

Como reagir a isso? Primeiro: é importante termos noção que estamos diante de um truque. Segundo: ridicularize e exponha as ameaças, como um verdadeiro jogo político em sua plenitude.

Uma vez um esquerdista disse “Luciano, você vai morrer!”, no que eu respondi: “Sim, você também. Ou você espera ficar para semente?”. Outro me disse: “Luciano, vou te achar e vou te matar!”. Eu: “Não vai me achar, e se achar não vai me matar. 

Acho que você só consegue matar um prato de arroz e feijão…”. Aí, é claro, exponha (para a platéia) o alto grau de ridículo e vileza em que o outro se encontra, demonstrando tudo como parte de um jogo de intimidação torpe e rasteiro.

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