Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Luiz Sérgio Silveira Costa
Com sincero respeito às suas dores, a
psicóloga – justamente quem estuda o comportamento humano - da USP, filha de
Rubens Paiva, disse que a morte do Coronel Paulo Malhães foi “queima de arquivo
e que a ditadura ainda existe”, e a mãe do dançarino Douglas disse que
“policiais militares bateram nele e, quando viram que era um menino
da 'Globo', tentaram esconder o corpo”, esquecendo-se que o dançarino
estava envolvido com traficantes, pois postara mensagem de “saudades eternas ao
Cabeção”, permitindo, ambas, que o raciocínio, a prudência, a sensatez e o
equilíbrio fossem dominados pelo ódio, o que é até compreensível, em se
tratando de uma filha e de uma mãe.
O que não é compreensível é que a filósofa
Marilena Chuai, da USP, do alto de seus gordos salários, e fazendo parte da
elite brasileira, tenha dito, com incontida ira, e a presença e o aplauso de
Lula – o qual acaba de dizer em Lisboa que “o mensalão não existiu -, que
“odeia a classe média”.
O que não é compreensível é o PT ter dito
que o assassinato de Celso Daniel foi latrocínio(!!!)..., tudo demonstrando
que, nessas tragédias, todos os sinais estão trocados, uns por causa do
sentimento, mas outros – muito pior -, pelo engodo, pela desfaçatez e pela
hipocrisia do lulopetismo.
Se já conhecemos bem o estilo ilusionista
desse partido, agora está se mostrando que o ensino na USP é também mais um
dessa constelação de pontos fora da curva...
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante,
reformado.
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