Que a Fiocruz é um antro marxista todos
os meus leitores já sabem. Mas qualquer resquício de vergonha na cara se
perdeu de vez. A Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz abriu as
portas para o invasor de terras João Pedro Stédile, aquele defensor da
luta armada em prol do comunismo, que por algum estranho motivo não está
atrás das grades. É que invadir e pilhar propriedade particular é
crucial para a “saúde pública”, sabem…
Eis o comunicado e o convite:
O Modelo de Desenvolvimento e seus Impactos Socioambientais será
o título da palestra a ser proferida pelo membro da coordenação
nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João
Pedro Stédile, na aula inaugural do mestrado profissional
em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais da Escola Nacional de
Saúde Pública. Coordenado pelos pesquisadores Ary Miranda e Marcelo
Firpo, o curso tem caráter inovador e faz parte da estratégia de
implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do
Campo e da Floresta (PNSIPCF). A aula será realizada no dia 5 de maio, às 14h, no salão internacional da ENSP.
O
mestrado profissional tem o objetivo de educar e qualificar os
trabalhadores graduados que atuam nas diferentes áreas da saúde e afins,
educação do campo e nas ciências agrárias, em áreas de reforma agrária e
comunidades camponesas. A turma será formada por 28 alunos. “O
curso trabalha na produção do conhecimento científico, relacionando os
processos de trabalho e os impactos na saúde e no ambiente aos
movimentos sociais. Do total de alunos, 24 possuem experiência voltada
para o trabalho no campo. Completam a turma quatro profissionais do
Sistema Único de Saúde que desenvolvem trabalhos voltados para os
objetivos do mestrado”, afirmou Ary Miranda, um dos coordenadores.
O que será que o invasor de terras tem a
dizer sobre o “modelo de desenvolvimento e seus impactos
socioambientais”? Será que esse projeto de Stálin tupiniquim vai
mergulhar a fundo no tema das favelas rurais que os assentamentos do MST
se transformaram? Será que vai falar como os assentamentos do MST são
responsáveis por boa parte do desmatamento ilegal no país? Ou será que
vai falar da poluição elevada e muito desproporcional ao PIB dos países
comunistas?
É uma vergonha essa Fiocruz e esse legado
comunista de Sérgio Arouca em pleno século 21, tudo isso bancado com os
nossos impostos. Verdadeira máquina de doutrinação ideologica para
“formar” soldadinhos vermelhos. Qual será o próximo convidado para
palestras de mestrado? O terrorista italiano Cesare Battisti?
A Fiocruz deveria focar apenas na
pesquisa de vacinas, mas preferiu se tornar esse antro de doutrinação
comunista. Será que há vacina contra o marxismo da Fiocruz?
Rodrigo Constantino
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