terça-feira, 29 de abril de 2014

Há vacina contra o marxismo da Fiocruz?





Que a Fiocruz é um antro marxista todos os meus leitores já sabem. Mas qualquer resquício de vergonha na cara se perdeu de vez. A Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz abriu as portas para o invasor de terras João Pedro Stédile, aquele defensor da luta armada em prol do comunismo, que por algum estranho motivo não está atrás das grades. É que invadir e pilhar propriedade particular é crucial para a “saúde pública”, sabem…

Eis o comunicado e o convite:

Modelo de Desenvolvimento e seus Impactos Socioambientais será o título da palestra a ser proferida pelo membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, na aula inaugural do mestrado profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais da Escola Nacional de Saúde Pública. Coordenado pelos pesquisadores Ary Miranda e Marcelo Firpo, o curso tem caráter inovador e faz parte da estratégia de implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF). A aula será realizada no dia 5 de maio, às 14h, no salão internacional da ENSP.
O mestrado profissional tem o objetivo de educar e qualificar os trabalhadores graduados que atuam nas diferentes áreas da saúde e afins, educação do campo e nas ciências agrárias, em áreas de reforma agrária e comunidades camponesas. A turma será formada por 28 alunos. “O curso trabalha na produção do conhecimento científico, relacionando os processos de trabalho e os impactos na saúde e no ambiente aos movimentos sociais. Do total de alunos, 24 possuem experiência voltada para o trabalho no campo. Completam a turma quatro profissionais do Sistema Único de Saúde que desenvolvem trabalhos voltados para os objetivos do mestrado”, afirmou Ary Miranda, um dos coordenadores.  



O que será que o invasor de terras tem a dizer sobre o “modelo de desenvolvimento e seus impactos socioambientais”? Será que esse projeto de Stálin tupiniquim vai mergulhar a fundo no tema das favelas rurais que os assentamentos do MST se transformaram? Será que vai falar como os assentamentos do MST são responsáveis por boa parte do desmatamento ilegal no país? Ou será que vai falar da poluição elevada e muito desproporcional ao PIB dos países comunistas?

É uma vergonha essa Fiocruz e esse legado comunista de Sérgio Arouca em pleno século 21, tudo isso bancado com os nossos impostos. Verdadeira máquina de doutrinação ideologica para “formar” soldadinhos vermelhos. Qual será o próximo convidado para palestras de mestrado? O terrorista italiano Cesare Battisti?

A Fiocruz deveria focar apenas na pesquisa de vacinas, mas preferiu se tornar esse antro de doutrinação comunista. Será que há vacina contra o marxismo da Fiocruz?

Rodrigo Constantino

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