Não podemos permitir que AFRONTEM: Escolas eliminam Dia das Mães do calendário em respeito aos novos formatos das famílias
[Vergonha na cara e caráter são valores permanentes. As famílias de BEM, devem boicotar as escolar que aceitam como normal casais formados por pessoas do mesmo sexo.
Se as famílias de BEM, que valorizam a MORAL e os BONS COSTUMES e não desejam que seus filhos sejam criados no meio da FALTA DE VERGONHA - que ainda são maioria no Brasil - boicotarem tais escolas, elas terão que recuar]
Foi-se a época em que as famílias tinham um formato
padrão. Hoje em
dia, são incontáveis os exemplos de mães ou pais solteiros, casais homossexuais
e até mesmo parentes como avós e tios educando crianças. Em respeito a essa
diversidade, algumas escolas brasileiras eliminaram de
seus calendários comemorações de datas como o Dia das Mães e o Dia dos Pais,
substituindo-as por festas que celebram o núcleo familiar de um modo geral.
— Não podemos generalizar na escola algo
que é diferente no mundo privado, avalia Ana Lúcia Figueira da Silva,
gestora da Educação Infantil da Escola Viva, em São Paulo. — As pessoas têm formas diferentes de comemorar, fazem escolhas
diferentes. Além disso, a família contemporânea tem novas configurações, fora o
fato de que há também pais e mães que não são presentes pelos mais variados
motivos. Os contextos são diversos.
Na instituição em que Ana Lúcia
trabalha, uma vez por ano cada faixa etária participa de um evento específico
para o grupo, no qual é permitida e estimulada a presença dos familiares —
sejam eles quem forem. — É um espaço de
convívio. Funciona assim já há mais de 20 anos.
A gestora ressalta também que a
proposta de ir contra a maré é uma maneira de fugir do consumismo desenfreado
que acompanha as datas comemorativas. —
Procuramos valorizar os rituais e o convívio, e fugir do apelo comercial, do
qual o mundo já se encarrega. É claro que os dias das mães e dos pais aparecem
na rotina do professor e das crianças, mas as demandas são acolhidas
individualmente.
Controvérsia
A
psicóloga especialista em comportamento infantil Vera Resende, no entanto, não vê com bons olhos
as mudanças na tradição. Para ela, ainda que a escola modifique seu
calendário e opte por não celebrar as datas, será impossível “matar a cultura”. — A instituição pode até
não comemorar, mas a data continua no calendário. Não dá para riscar tudo por
causa da multiplicidade. Até porque, mesmo que seja um casal homossexual,
haverá alguém que faça o papel de mãe, o papel de pai. O ideal é a criança
saber que ela cresce cuidada por alguém que se dedica a ela, que abandona tudo
por ela.
Mesmo nos casos em que a criança
perde um dos pais, por exemplo, Vera insiste que o impacto causado pelos
festejos na escola não será maior do que o que a sociedade já impõe no dia a
dia. [no dia em que um homem, um
ser humano do SEXO MASCULINO produzir um ÓVULO ou uma mulher, uma pessoa do
SEXO FEMININO produzir ESPERMATOZOIDE, pode então ser cogitada a oficialização da
pouca vergonha doentia do HOMOSSEXUALISMO.] — Dificilmente vamos conseguir criar um mundo onde a criança não sofra.
Não é a data em que trará a tristeza, mas sim a ausência do ente querido. O
papel da educação é inserir a criança na cultura, reproduzindo a sociedade em
modelos pequenos para a criança começar a praticar. E essa inserção,
infelizmente, deve ser das coisas boas e das coisas ruins. AQUI
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Comentário: Qual será o problema desses que (des) governam o
Brasil sem nenhuma colação de grau? Será
o ressentimento pela família, pela mulher e pelo homem?
Essa gente toma todos
os dias um CÁLICE de veneno e espera que
todos nós sejamos assassinados pelo ódio.
A prosperidade, a
família, a civilidade parece cuspir na cara deles, porque a vida deles deve ser uma DROGA..
Fonte: MOVCC
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