Operação Águas Profundas foi deflagrada na manhã desta sexta-feira.
Mandados estão sendo cumpridos em GO, SP, PR, PA, MG, MT e SC.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta-feira (23), a
operação Águas Profundas, para desarticular uma quadrilha especializada
em tráfico internacional de drogas, em Goiás e mais seis estados.
Cerca de 250 policiais federais e 25 servidores da Receita Federal devem cumprir 10 mandados de prisão preventiva, 28 conduções coercitivas e 47 mandados de busca e apreensão em Goiás, São Paulo, Paraná, Pará, Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina.
Em Goiás, as diligências acontecem em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Goiatuba e Rio Verde. Policiais também vão cumprir mandados nas cidades paulistas de Guarujá, Ribeirão Preto, Bertioga, Campinas, Santos e na capital. As demais ações serão em Belém e Icoaraci, no Pará, em Belo Horizonte, Itajaí, em Santa Catarina, e em São José do Xingu, no Mato Grosso.
Após 2 anos e meio de investigação e com a ajuda da Receita Federal, a PF levantou dados patrimoniais dos integrantes da quadrilha, identificou e sequestrou 46 imóveis - entre casas, fazendas, lotes e hotel - avaliados em R$ 100 milhões, além de dezenas de veículos e contas bancárias.
Segundo a PF, a quadrilha tem um ‘alto grau de profissionalismo’, com diversos mecânicos contábeis, comerciais e cambiais semelhantes aos utilizados por grandes empresas. A estrutura logística do grupo, de acordo com a investigação, inclui vários setores, entre eles, aeroportos e portos, casas de câmbio, construtoras, hotéis fazendas e empresas agropecuárias.
Cerca de 250 policiais federais e 25 servidores da Receita Federal devem cumprir 10 mandados de prisão preventiva, 28 conduções coercitivas e 47 mandados de busca e apreensão em Goiás, São Paulo, Paraná, Pará, Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina.
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Após 2 anos e meio de investigação e com a ajuda da Receita Federal, a PF levantou dados patrimoniais dos integrantes da quadrilha, identificou e sequestrou 46 imóveis - entre casas, fazendas, lotes e hotel - avaliados em R$ 100 milhões, além de dezenas de veículos e contas bancárias.
Segundo a PF, a quadrilha tem um ‘alto grau de profissionalismo’, com diversos mecânicos contábeis, comerciais e cambiais semelhantes aos utilizados por grandes empresas. A estrutura logística do grupo, de acordo com a investigação, inclui vários setores, entre eles, aeroportos e portos, casas de câmbio, construtoras, hotéis fazendas e empresas agropecuárias.
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