Movimento será das 8h à meia-noite, diz sindicato; delegacias vão parar.
Registro de ocorrências ficará restrito a casos considerados mais graves.
O Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal
(Sinpol) afirma que a categoria vai suspender suas atividades nesta
quarta-feira (2) das 8h a meia-noite. O sindicato diz que o movimento
integra a paralisação nacional dos profissionais de segurança pública e
tem como objetivo abrir diálogo com o governo sobre as propostas de
valorização da carreira policial.
Rádios de comunicação vão permanecer ligados, mas serão utilizados apenas em casos graves ou que envolvam algum policial em risco. Toda a comunicação entre os agentes deverá ser via telefone, diz o sindicato.
As seções de investigação deverão interromper os trabalhos. O disque-denúncia vai permanecer desligado e o atendimento via 197 "se restringirá ao processamento de situações e denúncias relacionadas a flagrantes ou risco ao policial", comunicou o Sinpol. A ouvidoria da Polícia Civil continuará atendendo normalmente, promete o sindicato.
Os postos de identificação que funcionam nas unidades do Na Hora atenderão somente idosos, portadores de necessidades especiais e gestantes. Não haverá atendimento para quem quiser emitir ou receber carteira de identidade.
O sindicato diz ainda que os policiais não farão a escolta de presos, nem por determinação da Justiça, salvo em casos em que a ordem for para libertar o réu. As visitas aos presos também serão suspensas.
Servidores que trabalham no Centro de Progressão Penitenciária estão sendo orientados a liberar internos que já possuem autorização para realizar trabalho externo. A fiscalização dos que cumprem prisão domiciliar também será suspensa.
O sindicato diz que o ponto deverá ser assinado normalmente pelos policiais durante a paralisação.
Cartilha
distribuída a policiais civis do Distrito Federal lista os
procedimentos que os servidores deverão seguir durante a paralisação
(Foto: G1 / Reprodução)
Os servidores devem ser reunir em frente à Biblioteca Nacional, na
Esplanada dos Ministérios, a partir das 14h para realizar um ato em prol
dos policiais e pela Segurança Pública. O Sinpol diz que vai oferecer
cinco ônibus para levar os policiais do Departamento de Polícia
Especializada (DPE), localizado próximo ao Parque da Cidade, até a
Esplanada dos Ministérios.
saiba mais
De acordo com Sinpol, nenhuma delegacia do DF irá registrar ocorrências
relacionadas a crimes de menor potencial ofensivo durante a
paralisação. A exceção ficará por conta dos casos em flagrante e que
envolvam morte, grave lesão e relacionadas à remoção de cadáver em vias
públicas.Rádios de comunicação vão permanecer ligados, mas serão utilizados apenas em casos graves ou que envolvam algum policial em risco. Toda a comunicação entre os agentes deverá ser via telefone, diz o sindicato.
As seções de investigação deverão interromper os trabalhos. O disque-denúncia vai permanecer desligado e o atendimento via 197 "se restringirá ao processamento de situações e denúncias relacionadas a flagrantes ou risco ao policial", comunicou o Sinpol. A ouvidoria da Polícia Civil continuará atendendo normalmente, promete o sindicato.
Os postos de identificação que funcionam nas unidades do Na Hora atenderão somente idosos, portadores de necessidades especiais e gestantes. Não haverá atendimento para quem quiser emitir ou receber carteira de identidade.
O sindicato diz ainda que os policiais não farão a escolta de presos, nem por determinação da Justiça, salvo em casos em que a ordem for para libertar o réu. As visitas aos presos também serão suspensas.
Servidores que trabalham no Centro de Progressão Penitenciária estão sendo orientados a liberar internos que já possuem autorização para realizar trabalho externo. A fiscalização dos que cumprem prisão domiciliar também será suspensa.
O sindicato diz que o ponto deverá ser assinado normalmente pelos policiais durante a paralisação.
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