quarta-feira, 25 de junho de 2014

Palhaços pedem financiamento para continuar ação social em hospitais


Os atores levam alegria ao ambiente hospitalar com apresentações a pacientes de todas as faixas etárias



Publicação: 24/06/2014 15:55   Correio Braziliense
 

A alegria que um grupo de palhaços leva aos pacientes de hospitais públicos do Distrito Federal pode chegar ao fim. O projeto "Risadinha - Ação pelo Riso e Saúde" não tem mais renda para continuar o trabalho, e para que isso não ocorra, os atores pedem ajuda a empresários.
Os atores passam 32 horas mensais, em média, em cada unidade de saúde, e beneficiam cerda de 1,5 mil pacientes (Thiago Sabino/Divulgação)
Os atores passam 32 horas mensais, em média, em cada unidade de saúde, e beneficiam cerca de 1,5 mil pacientes

Os 10 palhaços do grupo se apresentam nos hospitais regionais da Asa Norte, Paranoá e Sobradinho. Eles visitam pacientes de pediatria, pronto-socorro, hemodiálise, queimados, cirurgia plástica e clínica cirúrgica. Os atores passam 32 horas mensais, em média, em cada unidade de saúde, e beneficiam cerda de 1,5 mil pacientes de todas as faixas etárias.


O projeto Risadinha foi criado em 1999 pelo palhaço, ator e auxiliar de enfermagem Denis Camargo. De acordo com ele, levar a figura do palhaço e a expressão artística para o ambiente hospitalar pode contribuir para o bem estar dos pacientes.

 
A iniciativa quase foi extinta em 2008 por falta de financiamento, mas o projeto conseguiu o patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) - que termina em junho. Agora, o grupo conta com a ajuda de empresários para que o projeto Risadinha continue.


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