"O Brasil está cansado da polarização PT-PSDB. PT e PSDB já deram o que tinham de dar", disse o economista Eduardo Gianetti da Fonseca
Brasília - Durante evento de pré-lançamento da candidatura de Eduardo
Campos à Presidência da República e de Marina Silva a vice, em Brasília,
coube ao economista Eduardo Gianetti da Fonseca fazer duras críticas
aos rumos da economia do país.
"O Brasil está cansado da polarização PT-PSDB. PT e PSDB já deram o que tinham de dar", disse o economista, que formatou as propostas econômicas da campanha pelo PV de Marina em 2010.
"O governo Dilma frustrou as chances de avanços", acusou o economista ao falar sobre os "paradoxos" do atual governo.
Gianetti disse que o atual governo "arrebentou" as duas principais estatais do país (Petrobras e Eletrobras) e que Dilma concluirá seu mandato com juros mais elevados do que quando recebeu o governo, em 2011.
Gianetti comparou o atual crescimento econômico aos de Floriano Peixoto e Fernando Collor.
O ato "político-cultural" acontece na tarde desta segunda com discursos de militantes do PSB e da Rede. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que a sociedade manifesta sua insatisfação com a forma como os partidos vem procedendo na política.
"Esperam de nós a construção de uma nova cultura política", afirmou.
O presidente de honra do PSB, o escritor Ariano Suassuna, disse esperar que o Brasil dê a ele a alegria de tornar Campos presidente. "Sei que Marina vai ajudar muito", comentou.
O escritor fez um apelo para que a militância ajude a mostrar "quem é Eduardo Campos". "Ele sabe o que faz. Ele diz e ele cumpre. E é disso que a gente está precisando", concluiu.
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"O Brasil está cansado da polarização PT-PSDB. PT e PSDB já deram o que tinham de dar", disse o economista, que formatou as propostas econômicas da campanha pelo PV de Marina em 2010.
"O governo Dilma frustrou as chances de avanços", acusou o economista ao falar sobre os "paradoxos" do atual governo.
Gianetti disse que o atual governo "arrebentou" as duas principais estatais do país (Petrobras e Eletrobras) e que Dilma concluirá seu mandato com juros mais elevados do que quando recebeu o governo, em 2011.
Gianetti comparou o atual crescimento econômico aos de Floriano Peixoto e Fernando Collor.
O ato "político-cultural" acontece na tarde desta segunda com discursos de militantes do PSB e da Rede. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que a sociedade manifesta sua insatisfação com a forma como os partidos vem procedendo na política.
"Esperam de nós a construção de uma nova cultura política", afirmou.
O presidente de honra do PSB, o escritor Ariano Suassuna, disse esperar que o Brasil dê a ele a alegria de tornar Campos presidente. "Sei que Marina vai ajudar muito", comentou.
O escritor fez um apelo para que a militância ajude a mostrar "quem é Eduardo Campos". "Ele sabe o que faz. Ele diz e ele cumpre. E é disso que a gente está precisando", concluiu.
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