A presidente adotou temática do 'medo' em congresso com jovens em Brasília
24 de maio de 2014 | 19h 04
Para uma plateia composta em sua maioria por jovens, a
presidente Dilma Rousseff adotou neste sábado a temática do "medo", um
dos motes que deve ser a tônica do início da campanha presidencial do
PT. Dilma afirmou ter lado e que o seu "lado é dos que mais precisam,
dos que mais sofrem".
"Quem tem lado sabe que é preciso estar atento, estar ao mesmo tempo
com um olho no futuro e com um outro olho no passado. Este olho no
passado é para evitar que outros e certos espectros fantasmagóricos
tentem voltar com as ameaças às conquistas dos brasileiros. E voltem com
o que eles já chamam abertamente de medidas impopulares, que significam
arrocho salarial, desemprego, recessão.
Na redução dos direitos que o povo e a nação conquistaram com muito esforço", afirmou Dilma em discurso proferido no 17º Congresso da União da Juventude Socialista, realizado em Brasília. Sem citar o nomes dos adversários, Dilma, com a voz imposta, ressaltou: "estamos aqui para dizer que eles não voltarão".
O tom beligerante também permaneceu em outros momentos. "Não fui eleita para colocar o País de joelhos, para acabar com a política industrial do País, para privatizar empresas públicas. Não fui eleita para varrer a corrupção para debaixo do tapete."
A presidente também ressaltou conquistas nas áreas com a educação e considerou que apenas no momento eleitoral, que se aproxima, integrantes da oposição demonstrarão preocupação com ações voltadas para os jovens.
"Quanto mais nos aproximamos da campanha eleitoral mais vai se tornar charmoso falar do papel da juventude. Mesmo aqueles que nada ou quase nada fizeram. Mesmo aqueles que já nasceram velhos", afirmou a petista para na sequência subir o tom novamente. "É sempre bom perguntar para alguns deles: onde eles se encontravam por todos esses anos quando nós do PT e do PCdoB trabalhávamos para mudar o País?
Pergunto novamente: onde estavam eles quando democratizamos o acesso à educação, abrindo portas que jamais tinha sido abertas. As portas do ProUni, do Fies, do Pronatec?"
Dilma defendeu ainda que, na agenda de transformações sociais do "futuro", entre uma reforma política profunda. "Sem uma reforma política profunda não teremos condições de construir uma sociedade do futuro que todos almejamos."
Antes do discurso da petista, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, também fez ataques à oposição. "Hoje a tática deles é tentar atingir a presidente da República porque não apresentam projetos, não apresentam saídas. Esse é o objetivo deles, do quanto pior, melhor. Não podemos acreditar em gente desse tipo", afirmou Rabelo.
O dirigente também adotou o discurso do PT de que o projeto da oposição seria um retrocesso nas conquistas sociais. "Estamos diante de dois projetos: o de continuar as significativas mudanças e o risco de retrocesso. Por isso temos que ir adiante. O projeto da oposição é o projeto de voltar aos anos 90, projeto que nós chamamos de neoliberalismo. Não é o projeto que tem em conta o crescimento com distribuição de renda".
No início do evento, foi transmitida em um telão uma mensagem do ex-presidente Lula. "Tenho um enorme carinho por vocês. Vida longa ao UJS", disse o petista.
Dilma participa de congresso em Brasília
Na redução dos direitos que o povo e a nação conquistaram com muito esforço", afirmou Dilma em discurso proferido no 17º Congresso da União da Juventude Socialista, realizado em Brasília. Sem citar o nomes dos adversários, Dilma, com a voz imposta, ressaltou: "estamos aqui para dizer que eles não voltarão".
O tom beligerante também permaneceu em outros momentos. "Não fui eleita para colocar o País de joelhos, para acabar com a política industrial do País, para privatizar empresas públicas. Não fui eleita para varrer a corrupção para debaixo do tapete."
A presidente também ressaltou conquistas nas áreas com a educação e considerou que apenas no momento eleitoral, que se aproxima, integrantes da oposição demonstrarão preocupação com ações voltadas para os jovens.
"Quanto mais nos aproximamos da campanha eleitoral mais vai se tornar charmoso falar do papel da juventude. Mesmo aqueles que nada ou quase nada fizeram. Mesmo aqueles que já nasceram velhos", afirmou a petista para na sequência subir o tom novamente. "É sempre bom perguntar para alguns deles: onde eles se encontravam por todos esses anos quando nós do PT e do PCdoB trabalhávamos para mudar o País?
Pergunto novamente: onde estavam eles quando democratizamos o acesso à educação, abrindo portas que jamais tinha sido abertas. As portas do ProUni, do Fies, do Pronatec?"
Dilma defendeu ainda que, na agenda de transformações sociais do "futuro", entre uma reforma política profunda. "Sem uma reforma política profunda não teremos condições de construir uma sociedade do futuro que todos almejamos."
Antes do discurso da petista, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, também fez ataques à oposição. "Hoje a tática deles é tentar atingir a presidente da República porque não apresentam projetos, não apresentam saídas. Esse é o objetivo deles, do quanto pior, melhor. Não podemos acreditar em gente desse tipo", afirmou Rabelo.
O dirigente também adotou o discurso do PT de que o projeto da oposição seria um retrocesso nas conquistas sociais. "Estamos diante de dois projetos: o de continuar as significativas mudanças e o risco de retrocesso. Por isso temos que ir adiante. O projeto da oposição é o projeto de voltar aos anos 90, projeto que nós chamamos de neoliberalismo. Não é o projeto que tem em conta o crescimento com distribuição de renda".
No início do evento, foi transmitida em um telão uma mensagem do ex-presidente Lula. "Tenho um enorme carinho por vocês. Vida longa ao UJS", disse o petista.
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