| 23 Maio 2014 MÍDIA SEM MASCARA
Sem
sombra de dúvidas foi uma semana negra como há muito tempo não se via. A
famigerada e descabida Lei da Palmada foi, enfim, aprovada na Câmara
dos Deputados. E a Universidade Federal de Santa Maria aprovou a política
de segregação racial como política oficial e, terror dos terrores, o aborto foi legalizado via medida administrativa.
Lei da palmada (Lei 7672/2010)
Num ato bastante simbólico e por si só revelador da natureza da coisa, a Xuxa Meneghel – “a rainha dos baixinhos” – foi à Câmara dos Deputados e, da sua visita, resultou que a da Lei da Palmada foi aprovada.
Como se
não bastasse, o deputado e pastor Eurico (PSB) não apenas foi expulso,
mas destituído (indevidamente) da Comissão de Constituição e Justiça e
teve o seu nome achincalhado nos jornais e redes sociais. É a velha
“tolerância dos tolerantes”.
Desde pelo menos 2011 a Xuxa Meneghel tem
feito lobby pesado através de sua
fundação em prol da aprovação dessa lei importantíssima tanto para o
cenário da revolução cultural quanto para o globalismo novo-ordista. A
lei é um verdadeiro cavalo de Troia e tem diversas implicações
problemáticas, ela consegue desde ab-rogar orientações pedagógicas
contidas nas Sagradas Escrituras até colocar o Estado onipotente dentro
da casa de cada cidadão, entre outras coisas, todas elas perigosíssimas.
Porém,
para mostrar o descalabro da coisa é suficiente mostrar a biografia
resumida do tipo de gente que está legislando e impondo normas e regras
sobre a família brasileira:
- Maria do Rosário Nunes:
nunca teve filhos, uma mulher seca. Mantém o sobrenome de solteira,
sinal que nunca casou, e, se casou (ou manteve alguma relação de
concubinato), fracassou no casamento. É comunista.
- Xuxa Meneghel:
incapaz de conquistar um marido, alugou um homem escolhido a dedo em
função de sua beleza estética e fez uma "produção independente". O
"produto" é a Sasha, uma garota mimada que vive numa redoma de cristal
com todos os luxos e regalias possíveis e imagináveis, tudo graças ao
dinheiro que a mãe angariou vendendo a sua sensualidade em
pornochanchadas, na revista Playboy e em programas des-educativos e em
relacionamentos duvidosos e fortuitos com celebridades no início da sua
carreira. Globalista. Novo-ordista.
- Jean Wyllis:
um gayzista, inimigo declarado da família brasileira. Sua intenção é
legalizar a prostituição, as drogas, impedir os pais de educar os filhos
e inserir no currículo pedagógico das escolas o ensino deliberado de
p#taria heterossexual e homossexual. É um homem solteiro, que
recentemente reclamava de não conseguir arranjar um companheiro fixo. É
comunista.
- Marta Suplicy:
gayzista, inimiga declarada da família, pretende abolir por força de
lei o uso de denominações como "pai" e "mãe". Fracassou no casamento.
Teve um filho. Aplicando seus métodos pedagógicos, este filho se tornou
um roqueiro-punk eterno adolescente, incapaz de fazer sucesso na
carreira artística. É comunista.
- Luís Inácio "Lula" da Silva:
tentou assassinar uma de suas filhas (a Lurian) quando esta estava em
gestação. Ameaçou, intimidou e humilhou a sua ex-companheira tentando
fazer com que ela matasse a criança, no que se recusou. Seus filhos,
todos, fracassaram na vida. Só vieram obter sucesso (material) com a
ascensão do pai ao Palácio do Planalto e no contexto do governo mais
corrupto de toda a história do Brasil. Uma de suas histórias envolve a
tentativa de estupro de um colega de prisão. Traiu a atual esposa com
uma amante, mulher que ele colocou numa representação da presidência,
caso que foi devidamente abafado na mídia. É parceiro
político-estratégico através do Foro de São Paulo dos maiores produtores
de droga do planeta (i.e. parceiro dos maiores destruidores de família
do planeta). É comunista.
- Dilma Rousseff:
fracassou no casamento com um terrorista e assassino militante dos
movimentos de agitação comunista com quem tem uma única filha. Ao
participar do assassinato do jovem soldado Mário Kozel Filho destruiu a
família desse jovem (cujo pai morreu enlouquecido pela dor de ter um
filho feito em pedaços por um artefato explosivo). Nunca pediu perdão
pelas más ações, pelo contrário, locupleta-se do "bolsa ditadura" a
indenização paga pelo povo brasileiro à comunistas supostamente
torturados no governo civil-militar. É abortista. É comunista.
Não são os únicos fascistas
que estão usando de um mandato democrático para operar a destruição (já
em grau muito avançado) da família brasileira, apenas os principais.
Ato falho? A “rainha dos baixinhos” faz um sinal falsamente afetivo em provocação ao Pr. Eurico.
É possível que ela não saiba, mas o coração está entre os sinais e símbolos utilizados por pedófilos segundo catalogação do FBI. O coração indica um adulto – homem ou mulher –
interessado em crianças-meninas, i.e., “baixinhas” (1).
Racismo – a política de segregação racial na UFSM
A Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, uma das instituições de ensino mais importantes de todo o Brasil (foi a primeira universidade federal fundada no interior do Brasil), institucionalizou a segregação racial como política oficial da instituição.
Hoje (22/05) foi decidido que 50%
das vagas da instituição serão destinadas a cotistas (negros, mestiços e
deficientes). Numa nota jornalística
da própria UFSM é dada a notícia que quem elaborou o parecer
solicitando que fosse instituído uma porta para negros e outras para
brancos foi...o Diretório Central dos Estudantes!
Antes de prosseguir, três fatos:
Fato 01: apenas 9% da população brasileira é negra.
Fato 02: mestiços (que não é nem branco nem negro) perfazem 32% da população.
Fato 03: 56% da população brasileira é branca. (2)
Evidentemente é uma política oficial de segregação racial e é uma política racista
onde à parcela minoritária da população são reservados 50% das vagas,
ou seja, onde a população branca é deliberadamente prejudicada e a
população mestiça fica ao arbítrio de censor qualquer. O sistema
tradicional - puramente meritocrático e cego para a cor da pele - foi
substituído por um sistema racial e racista.
Trata-se
da frutificação de uma linha teórica marxista desenvolvida ao longo dos
últimos 20~30 anos no meio pseudo-intelectual universitário brasileiro.
A luta de classes é substituída pela luta entre as "raças".
Pretos contra brancos, em busca de vingança histórica; vingança
fomentada por uma narrativa histórica que só é verdadeira dentro das
falsidades próprias do marxismo e em função de (i.e. tendo como objetivo
maior) um processo de subversão da harmoniosa sociedade brasileira.
Por
desconhecer a teoria marxista-leninista (e alguns agentes, justamente
pelo contrário, conhecendo-a e aplicando-a regiamente) brancos e negros
acabaram por instaurar o critério tão temido e tão criticado, o critério
fundamentado na cor da pele e que permite discriminações de
parte-a-parte.
O
Brasil, enfim, encaminha-se para dar um imenso testemunho sobre o
caráter demoníaco do comunismo e do esquerdismo. O país que acolheu
povos de todas as cores e de todos os cantos do mundo e que na
multiplicidade de culturas foi capaz de viver em grande harmonia, dando
um testemunho importantíssimo para o mundo, tornar-se-á mais e mais um
país envolto em conflitos de ordem racial.
O sucesso dos teóricos e dos
práticos comunistas em trazer de volta à baila até mesmo o critério
“raça” (uma ficção criada pelo homem, afinal Deus Nosso Senhor criou uma
única raça unicamente com cores diferentes) possibilita discriminações
“justificadas (sic)” de pretos contra brancos, de brancos contra pretos,
de amarelos contra vermelhos, etc.
Isso
é um indicativo perigoso do quão profundamente a anti-cultura marxista
entranhou na sociedade. Não estranhem se o país onde "em se plantando
tudo dá" e um dos grandes produtores de alimentos do mundo tornar-se uma
terra onde pessoas morrem de fome. No passado, o comunismo fez
precisamente isso na Ucrânia o "cesto de pão da Europa".
Lamentavelmente são tendências que não serão revertidas a curto prazo, mas que mesmo assim devem ser publicamente denunciadas.
Ao
mesmo tempo, o fato do corpo docente-administrativo de uma universidade
federal aprovar um descalabro desses é um indicativo mais do que claro
que, fora algumas exceções pontuais, não se trata de uma instituição de
ensino verdadeiramente superior.
A UFSM acaba de dar a prova documentada
que é uma instituição onde seus quadros legitimam a discriminação e a
segregação motivada por cor de pele e ideologia. O sentimento expresso
entre ex-alunos e alguns professores que não partilham da imposição da
segregação racial na UFSM é de profunda e imensa vergonha.
O PT aprovou o aborto no Brasil
O Padre José Eduardo em entrevista à Rádio Vox dá a triste notícia:
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