Pesquisa divulgada agora pela Rede Globo, realizada pelo Datafolha,
mostra Aécio com 40% e Dilma com 44% no segundo turno. É um empate
técnico em 42%, na margem de erro. É um resultado espetacular para a
Oposição antes da campanha começar na TV.
Avaliação de Dilma é pior do que no auge dos protestos. Isto logo depois do que ela chamava de Copa das Copas. O povo não é bobo!
Rejeição de Dilma é o dobro da rejeição de Aécio Neves. Com os votos que aparece mais a rejeição, tudo indica que Dilma atingiu o seu patamar de votos.
Avaliação de Dilma é pior do que no auge dos protestos. Isto logo depois do que ela chamava de Copa das Copas. O povo não é bobo!
Rejeição de Dilma é o dobro da rejeição de Aécio Neves. Com os votos que aparece mais a rejeição, tudo indica que Dilma atingiu o seu patamar de votos.
Alckmin dispara e despacha Skaf e Padilha.
Com a avaliação de seu governo em ascensão, o governador de
São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), lidera isolado a disputa pelo governo
do
Estado de São Paulo e seria reeleito no primeiro turno se a eleição
fosse hoje. Segundo o Datafolha, ele tem 54% das intenções de voto na
corrida pelo Palácio dos Bandeirantes.
Em segundo lugar, com menos de um terço das intenções de
voto do tucano, aparece o presidente licenciado da Fiesp (Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), que alcança 16%. O candidato do PT, Alexandre Padilha, tem 4%. Os demais
nomes inscritos na disputa somam outros 4%.
A pesquisa, realizada na terça (15) e nesta quarta (16) com
1.978 entrevistas em 55 municípios, não é diretamente comparável com o
levantamento anterior do Datafolha em São Paulo porque o rol de candidatos
mudou. Na investigação do início de junho, antes da oficialização
das candidaturas, Alckmin alcançava 47%, Skaf tinha 21%, Padilha ostentava os
mesmos 4% no cenário que parecia o mais provável da disputa.
Se não é viável dizer se as intenções de voto nos candidatos
cresceram ou recuaram, é possível afirmar, pelo menos, que a situação política
de Alckmin melhorou no intervalo de um mês e meio. Isso porque a avaliação positiva de seu governo, esta sim
comparável, cresceu com uma diferença acima da margem de erro, de dois pontos
para mais ou para menos. Em junho, 41% dos paulistas achavam a gestão do tucano boa
ou ótima. Agora, sua taxa de aprovação subiu para 46%.
No levantamento da taxa de rejeição, Padilha lidera: 26% dos
eleitores paulistas dizem que não votariam no ex-ministro da Saúde de jeito
nenhum. Skaf vem em segundo com 20%, tecnicamente empatado com os 19% de
Alckmin. Esta rodada da pesquisa Datafolha foi feita por encomenda da
Folha em parceria com a TV Globo.(Folha de São Paulo)
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